Datena faz confissão bombástica ao relembrar episódio de cadeirada em Marçal. (Foto: Globo)
Datena retorna à campanha e reflete sobre agressão: “Não acho legal me parabenizar”. (Foto Instagram)
O candidato José Luiz Datena retornou à sua agenda de campanha para o cargo de prefeito da cidade de São Paulo. (Foto Instagram)
Após um incidente em que agrediu o também candidato Pablo Marçal (PRTB) com uma cadeira. (Foto Instagram)
Durante uma caminhada no bairro Capão Redondo, na zona sul da capital, na última quarta-feira (18). (Foto Instagram)
Datena comentou sobre a agressão. (Foto Instagram)
“Não acho legal me parabenizar por isso de jeito nenhum”. (Foto Instagram)
Declarou o candidato do PSDB, em resposta a eleitores que o parabenizaram. (Foto Instagram)
Bolsonaro já havia trocado críticas com Marçal no passado. (Foto: Instagram)
“Por um ato como esse, de jeito nenhum. Pelo contrário”, continuou. (Foto Instagram)
Ele também expressou seu desejo de que o episódio “não tivesse acontecido”. (Foto Instagram)
Nunes deve herdar 84% dos eleitores de Pablo Marçal. (Foto: Instagram)
Questionado sobre o aumento nas pesquisas após o debate da TV Cultura. (Foto Instagram)
Datena disse: “Se foi por isso [pela cadeirada], não gostaria de crescer nas pesquisas”. (Foto Instagram)
“Prefiro que as pessoas pensem em votar em mim como candidato”, finalizou. (Foto Instagram)
Marçal liberou seus eleitores para votarem livremente. (Foto: Instagram)
José Luiz Datena (PSDB), candidato à Prefeitura de São Paulo, mais uma vez comentou sobre a marcante cadeirada que deu em Pablo Marçal (PRTB), durante o debate entre os candidatos, realizado pela TV Cultura.
Durante uma sabatina concedida pelo ‘SP1’, da Globo, nesta última segunda-feira (23), o apresentador fez revelações dramáticas sobre o momento e o pós-momento do ato de agressão contra o ex-coach.
“Fui chamado de estuprador na frente do Brasil todo. Não faria de novo, ele vai responder no foro adequado, que é onde bandido tem que responder”, disparou Datena, que desabafou sobre o uso político da cadeirada pela sua campanha.
“Não autorizei, não queria mais falar desse assunto, é um assunto superado. Não é de democracia, é ato de defesa. Se foi utilizado pela campanha, foi mal utilizado. Em nenhum momento autorizei uso eleitoral disso. Não me orgulho”, declarou o tucano, que ressaltou ser a favor de um debate acalorado, mas sem ultrapassar a integridade física do próximo.