As declarações foram dadas à rádio Auriverde Brasil. (Foto: Instagram)
Pablo Marçal registra boletim de ocorrência contra Datena. (Foto Instagram)
Marçal, que obteve 28,1%, declarou apoio a Nunes. (Foto: Instagram)
A decisão foi tomada após Datena agredir Marçal com uma cadeira durante o debate promovido pela TV Cultura. (Foto Instagram)
O boletim foi registrado no 78º Distrito Policial (DP), localizado nos Jardins, uma região nobre de São Paulo. (Foto Instagram)
Marçal afirma que recebeu carta de Trump após cadeirada. (Foto: Instagram)
Em uma entrevista, Marçal anunciou que solicitará a cassação do registro eleitoral de José Luiz Datena. (Foto Instagram)
“Bom dia a todos. […] Fico imaginando se um homem como o Luiz Datena tem coragem de fazer isso com um cara do meu nível, imagina o que ele faz com a mulher”. (Foto Instagram)
“A culpa é sempre de quem é agredido nesse país”. (Foto Instagram)
“Quero dar parabéns a maior parte da imprensa que tá passando pano”. (Foto Instagram)
“O descontrole emocional é dele”. (Foto Instagram)
“Ele começou o debate falando que tinha vontade de me bater”. (Foto Instagram)
“Agora eu quero fazer uma pergunta ao contrário: onde eu estaria se eu tivesse dado uma cadeirada nele? Ia tá encarcerado agora”. (Foto Instagram)
O empresário recebeu alta do Hospital Sírio Libanês nesta manhã e foi ao IML para realizar o exame de corpo de delito. (Foto Instagram)
Marçal concluiu prometendo tentar remover Datena da corrida pela prefeitura. (Foto Instagram)
“O Datena saiu impune. Eu vou sair daqui pro IML fazer exame de corpo de delito. Nós vamos pedir a cassação do registro dele”, finalizou. (Foto Instagram)
José Luiz Datena (PSDB), candidato à prefeitura de São Paulo, recorreu na Justiça Eleitoral do Estado de São Paulo com uma notícia-crime contra Pablo Marçal (PRTB) por calúnia e difamação.
A ofensa, segundo foi assinado pelos advogados de defesa do apresentador, é referente às acusações de assédio s3xual contra ele, aos quais já foram arquivadas, mas foram mencionadas pelo ex-coach, no polêmico debate promovido pela TV Cultura no último domingo (15).
Na ocasião, Marçal chamou Datena de “Jack”, uma gíria usada em presídios para designar presos por estupro. e se referia à grave acusação contra o apresentador relatada em 2018, pela repórter Bruna Drews, na época contratada pela Band.
A notícia-crime assinada pelo criminalista Roberto Podval e mais seis advogados de Datena, argumenta que “a conduta de Pablo Marçal é manifestamente ilegal, ardilosa, politiqueira e mesquinha, e deve ser banida pela Justiça Eleitoral, tendo em vista se tratar de atitude que visa confundir o eleitor e manchar a honra e a imagem de adversário”.
Além dito, o documento acrescenta que “os fatos aqui descritos configuram os crimes eleitorais de calúnia, difamação e injúria, previstos nos artigos 324, 325 e 326 do Código Eleitoral”.