Criança de 6 anos desaparece em praia da Barra da Tijuca, no Rio (Foto: Instagram)
A Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro (PCERJ), por meio da Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA) (Foto: Pixabay)
Investiga o desaparecimento de um menino de seis anos (Foto: Pixabay)
Que sumiu nessa quinta-feira (4/1) enquanto brincava na areia da praia da Barra da Tijuca (Foto: Pixabay)
Zona oeste da capital fluminense (Foto: Pixabay)
Édson Davi da Silva Almeida acompanhava seu pai, que trabalha como barraqueiro na praia (Foto: Pixabay)
Segundo familiares, a criança desapareceu por volta das 16h (Foto: Pixabay)
O sumiço foi registrado na 16ª DP (Barra da Tijuca) (Foto: Pixabay)
E o caso foi assumido pela DDPA (Foto: Pixabay)
Antes do sumiço, o menino fez um lanche às 15h30 e saiu da barraca do pai para brincar na areia com duas crianças (Foto: Pixabay)
Segundo parentes, elas estavam acompanhadas de um homem desconhecido (Foto: Pixabay)
O pai de Davi, Édson dos Santos Almeida, só percebeu a ausência do filho por volta das 16h30 (Foto: Pixabay)
Ao G1, Édson disse que a criança era “obediente” e não seguia estranhos (Foto: Pixabay)
Em nota, a Secretaria Municipal de Educação informou que a desinsetização é feita periodicamente, a cada três meses, pela Comlurb, com material específico para roedores e que a empresa não usa chumbinho. (Foto: Pixabay)
A mãe do menino, Marize Araújo, declarou ao G1 que o filho “foi sem os chinelinhos” (Foto: Pixabay)
A Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro (PCERJ), através da Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA), investiga o desaparecimento de uma criança de seis anos, que sumiu nessa quinta-feira (4/1) enquanto brincava na areia da praia da Barra da Tijuca, zona oeste da capital fluminense.
Édson Davi da Silva Almeida acompanhava seu pai, que trabalha como barraqueiro na praia. Segundo familiares, a criança desapareceu por volta das 16h. O sumiço foi registrado na 16ª DP (Barra da Tijuca) e o caso foi assumido pela DDPA.
Antes do sumiço, o menino fez um lanche às 15h30 e saiu da barraca do pai para brincar na areia com duas crianças que, ainda segundo parentes, estavam acompanhadas de um homem desconhecido.
O pai de Davi, Édson dos Santos Almeida, só percebeu a ausência do filho por volta das 16h30. Ao G1, Édson disse que a criança era “obediente” e não seguia estranhos. Ele também relatou que, atrás da barraca, tinha uma lona e não dava para observar o menino na praia.
A mãe do menino, Marize Araújo, disse que o filho “foi sem os chinelinhos”. “Ele é um menino doce e todos o conhecem, é agarrado a mim. Acredito que nessa hora ele esteja chamando por mim”, declarou ao G1.