- Cármem Lúcia diz que Pablo Marçal ‘ofende a democracia’ após nova polêmica. (Fotos: Agência Brasil/YouTube)
- Advogado de Marçal teria orientado videomaker agressor a deixar local de debate. (Foto: Instagram)
- A Justiça mandou remover o conteúdo de todas as plataformas. (Foto: Instagram)
- Após um incidente em que agrediu o também candidato Pablo Marçal (PRTB) com uma cadeira. (Foto Instagram)
- A eleição foi organizada pelo canal O Brasil Que Deu Certo. (Foto: Instagram)
- O elenco mirim da novela A Caverna Encantada o recepcionou. (Foto: Instagram)
- Ele entrou no estúdio e gravou com uma plateia presente. (Foto: Instagram)
- Davi Brito, vencedor do BBB 24, ficou em quarto lugar. (Foto: Instagram)
- A pesquisa tem margem de erro de três pontos percentuais. (Foto: Instagram)
- Jojo foi criticada por suas declarações públicas ao longo do ano. (Foto: Instagram)
- A margem de erro da nova pesquisa será de 2 pontos percentuais. (Foto: Instagram)
- O documento sugere que Boulos testou positivo para cocaína. (Foto: Instagram)
- O empresário Pablo Marçal é um dos principais divulgadores da Loovi. (Foto: Instagram)
- Beatriz Reis, conhecida como Bia do Braz, ficou em terceiro. (Foto: Instagram)
- A empresa estaria se apresentando indevidamente como seguradora. (Foto: Instagram)
- Na realidade, a Loovi operaria como uma representante de seguros. (Foto: Instagram)
- A Loovi promete contratação de seguro em cinco minutos. (Foto: Instagram)
- A Fenacor denunciou a Loovi Seguros e a LTI Seguros à Susep. (Foto: Instagram)
- Marqueteiro de Nunes pede medida protetiva contra videomaker de Marçal. (Foto: Reprodução CNN)
A ministra Cármen Lúcia, atual presidente da Corte responsável pelas eleições, repudiou o novo caso de violência entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo, promovido pelo Flow Podcast, na última segunda-feira (23).
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Durante a abertura dos trabalhos do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), na terça (24), a ministra detonou os métodos de violência política praticados por Pablo Marçal (PRTB), candidato à prefeitura da capital paulista.
“É necessário exigir, em nome do eleitorado brasileiro, que os candidatos e seus auxiliares de campanha se deem ao respeito. E, se não se respeitam, que ao menos respeitem a cidadania brasileira, pois ela não está à mercê de cenas e práticas que envergonham e ofendem a civilidade democrática. Também é preciso conclamar os partidos políticos a que tomem consciência“, afirmou Cármen Lúcia, que criticou o uso da violência como método inserido na política.
“A violência praticada no ambiente da política desrespeita não apenas o agredido, mas também ofende toda a sociedade e a própria democracia”, disse Cármen Lúcia, que declarou a tentativa de agir aos órgãos na investigação de agressões políticas.
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“Estou encaminhando ofício à Polícia Federal, ao Ministério Público Federal e aos presidentes dos Tribunais Regionais Eleitorais para que eles priorizem, com celeridade e efetividade, suas funções de investigação, acusação e julgamento de atos contrários ao Direito Eleitoral e agressões à cidadania, considerando os casos de violência que têm se repetido neste processo eleitoral em curso e que afrontam até mesmo a nobre atividade da política, tão necessária”, explicou a ministra.
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