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- A ministra afirmou que a liberdade de expressão não pode ser usada para cometer crimes. (Foto: Instagram)
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- A decisão envolve mais de 20 mil operadoras de internet no Brasil. (Foto: Instagram)
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- O X anunciou o fechamento do escritório no Brasil. (Foto: Instagram)
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- Cármen Lúcia afirmou que a vida continua sem a rede social. (Foto: Instagram)
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- Multa de R$ 300 mil é imposta à representante legal da plataforma. (Foto: Instagram)
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- As ações foram movidas pelo partido Novo e pela OAB. (Foto: Instagram)
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- Suprema Corte exigiu suspensão de perfis antidemocráticos. (Foto: Instagram)
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- Ministra alerta para tempos de “desassossego” no Brasil (Foto: Instagram)
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- A Anatel foi acionada para garantir o retorno da rede social. (Foto: Instagram)
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- O partido Novo argumenta que a suspensão fere a liberdade de expressão. (Foto: Instagram)
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- O projeto equipara a pena do aborto após 22 semanas à do homicídio simples. (Foto: Instagram)
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- STF pede investigação de ONG. (Foto: Instagram)
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- O X regularizou sua situação e pode voltar a operar no país. (Foto: Instagram)
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- Lula e Barroso retiraram a grade de proteção do STF. (Foto: reprodução vídeo Instagram)
O ministro Dias Toffoli, do STF, pediu uma investigação da ONG Transparência Internacional no Brasil.
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O ministro pediu que se investigue se a ONG recebeu parte dos valores obtidos com multas de acordos firmados no âmbito da Lava Jato. Toffoli diz ser “duvidosa” a criação e constituição de uma entidade privada para gerir recursos públicos derivados do pagamento de multa às autoridades brasileiras.
A Transparência Internacional foi designada como responsável pela administração da aplicação de recursos de uma multa de R$ 2,3 bilhões da J&F. Na decisão, Toffoli se refere a ONG como uma entidade “alienígena com sede em Berlim” que recebeu recursos que deveriam ser destinados ao Tesouro Nacional. Ele determinou que o TCU (Tribunal de Contas da União) e a CGU (Controladoria-Geral da União) participem da investigação.
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Um trecho da decisão diz: “Tal providência faz-se necessária especialmente para investigar eventual apropriação indevida de recursos públicos por parte da Transparência Internacional e seus respectivos responsáveis, sejam pessoas públicas ou privadas.”
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