- A enfermeira estava grávida de oito meses e foi encontrada morta em Alfredo Chaves, município do Sul do Espírito Santo. (Foto: Instagram)
- A Delegacia de Polícia (DP) de Alfredo Chaves investiga a morte da enfermeira. (Foto: Instagram)
- Íris Rocha de Souza, tinha 30 anos. (Foto: Instagram)
- Íris era mestranda no Programa de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Ela também era graduada em Enfermagem pela mesma faculdade. (Foto: Instagram)
- A universidade divulgou uma nota lamentando o ocorrido: “A Administração Central da Ufes comunica com pesar o falecimento da mestranda Íris Rocha de Souza. Em nome de toda a comunidade acadêmica, a Administração Central da Ufes manifesta sua solidariedade aos familiares e amigos de Íris”. (Foto: Instagram)
- Ele é suspeito de matar a ex-namorada grávida dele. (Foto: Instagram)
- Momento da prisão. (Foto: Instagram)
- Cleiton fingia ser polias militar. (Foto: Instagram)
- Cleiton foi preso no ES. (Foto: Instagram)
- A jovem era da Grande Vitória, mas o corpo foi encontrado às margens de uma estrada da cidade, há cerca de 80km de onde ela vivia. (Foto: Instagram)
- Segundo a Polícia Militar, a corporação foi acionada para checar um corpo que estaria próximo a uma via. (Foto: Instagram)
- Ao chegarem ao local e realizarem buscas, localizaram e a Perícia foi acionada. (Foto: Instagram)
- O corpo estava coberto com cal. (Foto: Instagram)
- E de acordo com a polícia, e foi um cartão do banco que ajudou na identificação da vítima. (Foto: Instagram)
A Polícia divulgou mais detalhes sobre o caso da enfermeira Íris Rocha de Souza, de 30 anos, que foi assassinada, na semana passada, em Alfredo Chaves, no Espírito Santo.
Segundo as investigações, a vítima, que estava grávida de 8 meses, vinha sofrendo agressões físicas e só usava roupas de manga comprida, para que ninguém soubesse dos hematomas. Para a família de Íris, a jovem e o suspeito não eram mais um casal, mas segundo a polícia, os dois ainda mantinham contato.
A delegada titular da DP de Alfredo Chaves, Maria da Glória, disse que a vítima era controlada e vigiada 24 horas por dia pelo suspeito. “Ele controlava toda a vida dela, chegando a passar horas durante o dia do lado de fora do local de trabalho dela, na Ufes. O telefone dela ficava com ele, ele que respondia as mensagens que ela recebia”, contou.
++ Suspeito de matar enfermeira grávida é preso no Espírito Santo
O ex-namorado da vítima, Cleilton Santana dos Santos, foi apontado como principal suspeito do crime. Ele foi preso na BR-101, em Viana, e negou o crime.
De acordo com as investigações, o suspeito dizia que era policial, mas ele nunca pertenceu a corporação. Relatos de moradores do bairro em que Cleilton morava dão conta de que ele chegou a fazer rondas na região, alegando ser da polícia, porém o secretário de segurança pública do Estado garantiu que o suspeito nunca fez parte do quadro da Polícia Militar capixaba.
As investigações apontaram que na quarta-feira da semana passada o suspeito buscou a vítima na Ufes e, depois disso, ninguém mais teve contato com ela. O corpo da vítima foi encontrado no dia seguinte, em Alfredo Chaves. A enfermeira foi encontrada morta com marcas de tiros e coberto com cal, material usado em construções.
Depois que foi localizado, o corpo da vítima foi encaminhado sem identificação para o Serviço Médico Legal de Cachoeiro de Itapemirim. E apenas lá houve um contato para a família reconhecer a mulher.
++ Enfermeira grávida encontrada morta no Espírito Santo estava com o corpo coberto com cal
No bolso da roupa da vítima havia um cartão bancário com o nome dela incompleto. Depois de um trabalho de investigação para saber quem era, a polícia chegou até a família de Íris, que reconheceu o corpo da enfermeira no Serviço Médico Legal de Cachoeiro.
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