STF reconhece licença-maternidade a não gestante em união homoafetiva. (Foto: Pixabay)
O X anunciou o fechamento do escritório no Brasil. (Foto: Instagram)
As ações foram movidas pelo partido Novo e pela OAB. (Foto: Instagram)
Multa de R$ 300 mil é imposta à representante legal da plataforma. (Foto: Instagram)
Cármen Lúcia afirmou que a vida continua sem a rede social. (Foto: Instagram)
Suprema Corte exigiu suspensão de perfis antidemocráticos. (Foto: Instagram)
Presidente do STF vota para obrigar Congresso a regulamentar licença-paternidade. (Foto Pexels)
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, emitiu um voto pelo reconhecimento da negligência do Congresso Nacional em regular a licença-paternidade, estabelecendo um prazo de 18 meses para que o Legislativo tome medidas a respeito. (Foto Pexels)
Ministra alerta para tempos de “desassossego” no Brasil (Foto: Instagram)
A Anatel foi acionada para garantir o retorno da rede social. (Foto: Instagram)
Em 2011, o Supremo Tribunal Federal (STF) estabeleceu um marco importante ao reconhecer, por unanimidade, a união estável entre casais do mesmo s3xo como uma entidade familiar. (Foto: Pixabay)
Bebê de cinco meses morre após ser atacada por cachorro da família. (Foto Unsplash)
Bebê morre ao ser esquecido em carro, em SC. (Foto Pexels)
Procurando por uma segunda opinião em uma clínica particular, a gestante realizou exames de imagem que revelaram sinais de perda de líquido amniótico, colocando mãe e bebê em perigo. (Foto Instagram)
“Não tem como o bebê dormir bem e acordar com lesão e morto”, expressou Gerson Darlan de Oliveira, de 31 anos. (Foto Pexels)
Pai clama por justiça após bebê morrer de traumatismo craniano. (Foto Pexels)
No dia seguinte, a paciente passou por um parto cesáreo, mas o bebê nasceu com grave estado de saúde devido à demora no diagnóstico. (Foto Instagram)
Número de bebês registrados sem o nome do pai chegou a 172 mil em 2023 no Brasil. (Foto Pexels)
O Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu, nessa quarta-feira, a licença-maternidade para mães não gestantes de união estável homoafetiva.
A decisão vale para o caso de uma servidora pública que utilizou o método de inseminação artificial, e ocorre após a corte julgar o caso de uma servidora municipal de São Bernardo do Campo (SP), que pediu licença-maternidade de 120 dias em função do nascimento do filho gerado a partir de inseminação artificial heteróloga (com óvulo da mãe não gestante).
Apesar de comprovar o nascimento do filho, a licença foi negada e, inconformada, a servidora recorreu à Justiça de São Paulo, ganhando assim, o direito à licença. Contudo, o município de São Bernardo também recorreu da decisão ao Supremo.
A decisão do STF será válida para casos de servidoras públicas e trabalhadoras da iniciativa privada que estiverem na mesma situação do caso analisado. Conforme a tese que deverá ser aplicada a todos os processos semelhantes, se a mãe pedir a licença-maternidade de 120 dias, a companheira poderá usufruir de licença de cinco dias, período equivalente à licença-paternidade.