- O STF marcou para 25 e 26 de março o julgamento da denúncia contra Bolsonaro. (Foto: Instagram)
- A análise será feita pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal. (Foto: Instagram)
- O ministro Cristiano Zanin presidirá as sessões do julgamento. (Foto: Instagram)
- Serão realizadas três sessões nos dois dias previstos. (Foto: Instagram)
- O julgamento avaliará se há indícios suficientes para abrir ação penal. (Foto: Instagram)
- Caso a denúncia seja aceita, Bolsonaro e aliados se tornarão réus. (Foto: Instagram)
- A denúncia foi apresentada pela Procuradoria-Geral da República. (Foto: Instagram)
- O grupo denunciado inclui ex-ministros e ex-auxiliares do governo. (Foto: Instagram)
- Entre os investigados estão Anderson Torres e Mauro Cid. (Foto: Instagram)
- Flávio Dino, Cármen Lúcia e Luiz Fux também julgarão o caso. (Foto: Instagram)
- A denúncia envolve o chamado “Núcleo 1” da investigação. (Foto: Instagram)
- Se aceito, o processo seguirá para a fase de produção de provas. (Foto: Instagram)
- O julgamento não define condenação, apenas o recebimento da denúncia. (Foto: Instagram)
- O caso inclui acusações sobre interferências institucionais. (Foto: Instagram)
- A decisão do STF será um passo importante na condução do processo. (Foto: Instagram)
O Supremo Tribunal Federal (STF) agendou para os dias 25 e 26 de março o julgamento da denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros sete investigados. A análise ocorrerá na Primeira Turma do STF, sob a presidência do ministro Cristiano Zanin, e contará com três sessões: duas no dia 25, às 9h30 e às 14h, e uma sessão extraordinária no dia seguinte, às 9h30.
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Os ministros Cristiano Zanin, Cármen Lúcia, Luiz Fux, Alexandre de Moraes e Flávio Dino irão decidir se aceitam a denúncia contra o chamado “Núcleo 1” da investigação. Além de Bolsonaro, o grupo inclui Alexandre Ramagem (ex-diretor da Abin), Almir Garnier, Anderson Torres (ex-ministro da Justiça), Augusto Heleno (ex-ministro do GSI), Mauro Cid (ex-ajudante de ordens), Paulo Sérgio Nogueira e Walter Braga Netto (ex-ministro da Defesa).
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Nesta fase do processo, os magistrados avaliarão se há indícios suficientes para a abertura de uma ação penal. Caso a denúncia seja aceita, os acusados se tornarão réus, e o processo avançará para a etapa de produção de provas. Somente após essa fase será definido se os investigados serão condenados ou absolvidos.
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