STJ decide a favor da vítima de abuso infantil sobre prazo para ação.(Foto Instagram)
A prescrição para ação de indenização da vítima contra o agressor começa a contar da ciência dos transtornos causados, e não da maioridade da vítima. (Foto Pexels)
Durante uma operação conjunta entre a Delegacia da Criança e do Adolescente I (DCA I) e a Delegacia de Repressão a Crimes Cibernéticos (DRCC). (Foto Pexels)
Além de colocar a crianças em risco, mediante um acordo com os promotores. (Foto Pexels)
Ao retornar, ela encontrou sua filha no cercadinho e percebeu que a criança não estava respirando, então chamou a polícia. (Foto Pexels)
Por volta das 15h, a ausência da criança foi percebida quando a mãe ligou para a escola em busca de notícias. (Foto Pexels)
Ele relatou às autoridades que percebeu ter esquecido a filha dentro do carro somente após receber o contato da esposa, preocupada com o paradeiro da criança. (Foto Pexels)
Em seu depoimento, Lucimaria admitiu ter empurrado a criança com força. (Foto Unsplash)
Em relato publicado no Reddit, a usuária explica que ela e o marido estão pensando em colocar a filha de oito anos com transtorno do espectro autista para adoção por conta dos comportamentos da criança. (Foto Pexels)
O caso foi julgado nessa terça-feira (23/4) na Quarta Turma. Os ministros seguiram o voto do relator, Antonio Carlos Ferreira, em julgamento inédito no tribunal. (Foto Pexels)
Um homem colocou a criança em seu carro e fugiu. (Foto Pexels)
Lucas, um menino belga de 13 anos, tornou-se a primeira criança no mundo a ser curada de um tipo raro e agressivo de câncer cerebral. (Foto Pexels)
Juntas, a funcionária e a mãe da criança foram até a residência do suspeito. (Foto Pexels)
O suspeito, um homem de 47 anos, informou aos policiais que levou a criança para sua casa com o intuito de mostrar-lhe os animais que criava. (Foto Pexels)
No entanto, a mãe da criança reiterou que não conhecia o suspeito e que ele não tinha autorização para levar seu filho para qualquer tipo de “passeio”. (Foto Pexels)
Os pais de Ythallo foram encaminhados para a 44ª DP (Inhaúma) para prestarem depoimento.(Foto Pexels)
O DIPG é um tumor cerebral que geralmente acomete crianças entre 4 e 6 anos, com um prognóstico extremamente difícil. (Foto Pexels)
Conforme indicado no laudo, a criança sofreu traumatismo crânio-encefálico por ação contundente, sugerindo possivelmente uma pancada. (Foto Pexels)
Já o pai de Benjamim disse que o filho passou mal ao voltar da escola, por volta das 17h30.(Foto Pexels)
Apesar de ser o único caso de remissão completa no estudo, sua história oferece esperança para outras crianças que enfrentam essa batalha. (Foto Pexels)
Considerado um menor infrator “de alto risco” em razão da brutalidade do crime que cometeu, o adolescente já causa desconforto no sistema. (Foto Pexels)
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu, por unanimidade, a favor da vítima de abuso infantil em relação ao prazo para ação.
Isso significa que a prescrição para ação de indenização da vítima contra o agressor começa a contar da ciência dos transtornos causados, e não da maioridade da vítima.
O caso foi julgado nessa terça-feira na Quarta Turma. Os ministros seguiram o voto do relator, Antonio Carlos Ferreira, em julgamento inédito no tribunal.
O STJ entendeu que é imprescindível conceder à vítima a oportunidade de comprovar o momento em que constatou os transtornos decorrentes do abuso sexual, a fim de estabelecer o termo inicial de contagem do prazo prescricional para a reparação civil.
O processo que era objeto da análise do STJ vai voltar para a primeira instância para que as partes apresentem as provas, o que será analisado pelo juiz levando em conta essa nova contagem do prazo prescricional.