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- Attal e seu gabinete continuarão em funções interinas. (Foto: Instagram)
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- Mayorkas é o primeiro Secretário de Gabinete a sofrer impeachment na história dos EUA. (Foto: Instagram/ Reprodução)
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- Lula demite número 2 da Abin, após operação da PF. (Foto: Instagram)
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- O ex-presidente compartilhou um vídeo com imagens de encontros com Trump. (Foto: Instagram)
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- A defesa de Bolsonaro ainda não se posicionou sobre os casos. (Foto: Instagram)
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- O caso das joias envolve a manutenção financeira de Bolsonaro no exterior. (Foto: Instagram)
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- O calendário da denúncia foi ajustado para o início de 2025. (Foto: Instagram)
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- O governo segue acompanhando o andamento das investigações. (Foto: Instagram)
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- Bolsonaro deve enfrentar a acusação de tentativa de golpe no próximo ano. (Foto: Instagram)
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- Wajngarten deixa defesa de Bolsonaro no STF e desabafa: “Fui obrigado”. (Foto: Instagram)
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- Aliados de Bolsonaro são presos pela PF. (Foto: Intstagram)
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- Antônio Luiz de Vasconcellos Macedo liderou a equipe. (Foto: Instagram)
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- Defesa de Bolsonaro classifica a investigação como “insólita”. (Foto: Instagram)
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- Joias foram recebidas da Arábia Saudita e Bahrein. (Foto: Instagram)
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- Possível denúncia pode ser adiada até após as eleições municipais. (Foto: Instagram)
Servidores da Agência Brasileira de Inteligência acusaram o atual chefe da Abin, Luiz Fernando Corrêa, de “blindar” Jair Bolsonaro.
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Ele foi acusado de ter atuado nos bastidores para atrapalhar as investigações que miram o ex-presidente e aliados no âmbito da “Abin paralela”. A suspeita, que já existia, foi reforçada após Corrêa indicar o policial federal José Fernando Moraes Chuy para o posto de corregedor-geral da Abin.
Em nota, a associação de servidores da agência [Intelis] disse ver com “estranheza” a indicação. “Os servidores da Abin reiteram sua indignação com a indicação do policial federal José Fernando Moraes Chuy para o mandato de corregedor-geral da Abin.
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“Além de mais um inequívoco sinal de desprestígio aos servidores da Abin por parte de sua Direção-Geral, uma vez que a agência possui em seus quadros servidores aptos a ocupar a função, trata-se de um claro conflito de interesses, uma vez que o indicado é policial federal e oficial da reserva do Exército, e a 4ª fase da Operação Última Milha aponta policiais federais e um militar como figuras-chave do esquema.”
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