Após denúncia, a Procuradoria-Geral da República (PGR) informou que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) sabia e concordou com o plano “Punhal Verde e Amarelo”.
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O plano, segundo a PGR, previa o assassinato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), visando “derrocada do sistema de funcionamento dos Poderes e da ordem democrática”.
De acordo com o documento assinado pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet, “o plano foi arquitetado e levado ao conhecimento do Presidente da República [Jair Bolsonaro], que a ele anuiu”, mesmo diante do reconhecimento, por parte do Ministério da Defesa, da “inexistência de detecção de fraude nas eleições [de 2022]”.
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A PGR diz também que os integrantes da organização criminosa tinham “no Supremo Tribunal Federal o alvo a ser ‘neutralizado’” e que cogitavam usar “armas bélicas contra o Ministro Alexandre de Moraes”, e ainda a “morte por envenenamento de Luiz Inácio Lula da Silva”.
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