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- Ricardo Nunes não buscará apoio formal de Pablo Marçal. (Foto: Instagram)
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- Nunes afirmou que Marçal não subirá em seu palanque. (Foto: Instagram)
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- Marçal criticou Nunes durante o primeiro turno. (Foto: Instagram)
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- A equipe de Nunes teme prejuízos eleitorais com o apoio. (Foto: Instagram)
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- Marçal tem uma rejeição de 53%, segundo o Datafolha. (Foto: Instagram)
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- Nunes busca o voto do eleitorado conservador. (Foto: Instagram)
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- A estratégia foi definida com o governador Tarcísio de Freitas. (Foto: Instagram)
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- O coordenador de campanha, Baleia Rossi, participou da reunião. (Foto: Instagram)
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- Nunes quer conquistar o eleitorado de Marçal sem aliança. (Foto: Instagram)
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- O prefeito tenta evitar ataques de Guilherme Boulos. (Foto: Instagram)
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- Marçal teve votação expressiva no primeiro turno. (Foto: Instagram)
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- A equipe de Nunes acredita que o apoio seria prejudicial. (Foto: Instagram)
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- O discurso de Nunes busca atrair os opositores da esquerda. (Foto: Instagram)
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- O segundo turno será disputado contra Guilherme Boulos. (Foto: Instagram)
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- O segundo turno será disputado contra Guilherme Boulos. (Foto: Instagram)
O prefeito de São Paulo e candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB), afirmou nesta segunda-feira que não buscará o apoio formal de Pablo Marçal (PRTB), influenciador digital e candidato derrotado no primeiro turno das eleições municipais. Nunes foi enfático ao dizer que Marçal, que o criticou durante a campanha, não subirá em seu palanque, mesmo que manifeste apoio espontâneo.
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“Não vou procurá-lo”, declarou Nunes, reafirmando a decisão de manter distância de uma aliança com Marçal, que obteve uma expressiva votação no primeiro turno. A equipe de campanha de Nunes avalia que a rejeição elevada de Marçal, registrada em 53% pelo Datafolha, pode prejudicar o atual prefeito na reta final da disputa contra Guilherme Boulos (PSOL), seu adversário no segundo turno.
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Apesar de descartar um acordo, Nunes busca atrair o eleitorado de Marçal com uma abordagem voltada para os conservadores e opositores da esquerda. A estratégia, segundo fontes da campanha, foi definida em reunião com o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) e o coordenador de campanha Baleia Rossi (MDB).
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