- Nunes teve 29,48% dos votos válidos. (Foto: Instagram)
- O coach chegou à emissora de helicóptero. (Foto: Instagram)
- A coleta de dados será concluída no sábado, 26. (Foto: Instagram)
- A eleição foi organizada pelo canal O Brasil Que Deu Certo. (Foto: Instagram)
- Marina Helena declarou apoio a Nunes. (Foto: Instagram)
- Influenciadores famosos promovem a empresa nas redes sociais. (Foto: Instagram)
- Jojo foi criticada por suas declarações públicas ao longo do ano. (Foto: Instagram)
- Pablo Marçal registra boletim de ocorrência contra Datena. (Foto Instagram)
- Ele entrou no estúdio e gravou com uma plateia presente. (Foto: Instagram)
- Davi Brito, vencedor do BBB 24, ficou em quarto lugar. (Foto: Instagram)
- A margem de erro da nova pesquisa será de 2 pontos percentuais. (Foto: Instagram)
- O empresário Pablo Marçal é um dos principais divulgadores da Loovi. (Foto: Instagram)
- A Fenacor acusa a Loovi de desinformação intencional. (Foto: Instagram)
- Beatriz Reis, conhecida como Bia do Braz, ficou em terceiro. (Foto: Instagram)
- A amostra da pesquisa aumentou em relação aos levantamentos anteriores. (Foto: Instagram)
Após uma suspensão de 48 horas imposta pela Justiça Eleitoral, no último sábado (5/10), o perfil reserva do influenciador Pablo Marçal (PRTB) no Instagram voltou a funcionar.
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A liberação ocorreu no início da tarde dessa segunda-feira. A conta, que acumula 5,6 milhões de seguidores, foi tirada do ar após Marçal publicar um laudo médico falso para acusar Guilherme Boulos (PSol), seu adversário nas eleições, de ser usuário de cocaína.
A decisão foi do juiz Rodrigo Capez, do Tribunal Regional Eleitoral, que também estabeleceu que novos perfis criados pelo então candidato com a mesma finalidade poderiam ser suspensos.
Por isso, Marçal estava sem conta ativa na rede social no dia da eleição.
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O influenciador acusou a rede social de censura. “Acabamos de ser censurados pela segunda vez […]. Vocês vão tentar parar nós então, né?”, disse Marçal após a suspensão das redes.
Marçal teve sua conta oficial, com mais de 12 milhões de seguidores, suspenso no final de agosto, por suspeita de abuso de poder econômico.
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