Quatro homens foram presos no Acre por suspeita de torturar vítima em ‘tribunal do crime’. (Foto Pexels)
Quatro homens foram presos no Acre sob suspeita de terem cometido o crime de tortura. (Foto Pexels)
A Vara Criminal da Comarca de Feijó recebeu a denúncia apresentada pelo Ministério Público do Acre (MP-AC) contra o grupo. (Foto Pexels)
Os quatro suspeitos, Ivan Gabriel Gomes de Albuquerque, José da Silva e Silva, Damião da Silva e Silva e Marcos Luz do Nascimento, responderão por tortura. (Foto Pexels)
De acordo com o MP-AC, a denúncia foi elaborada pelo Grupo de Atuação Especial na Prevenção e Combate à Tortura (GAEPCT). (Foto Pexels)
Eles alegam que o crime foi uma forma de “disciplina” contra a vítima. (Foto Pexels)
A vítima teria sido punida por supostamente ter roubado alguns pertences. (Foto Pexels)
Os quatro réus são supostamente membros de uma organização criminosa. (Foto Pexels)
A agressão fazia parte do chamado “tribunal do crime”. (Foto Pexels)
Segundo o MP, os acusados também filmaram o crime e divulgaram o vídeo. (Foto Pexels)
Nas imagens, conforme a denúncia, é possível ouvir os gritos de dor da vítima. (Foto Pexels)
Além disso, os quatro tiveram a prisão preventiva decretada. (Foto Pexels)
A denúncia também alega que o crime foi praticado com extrema crueldade e que a vítima não teve oportunidade de se defender. (Foto Pexels)
O processo está sob sigilo, tornando impossível para a reportagem entrar em contato com os advogados. (Foto Pexels)
Os suspeitos seguem aguardando o julgamento. (Foto Pexels)
Quatro homens foram presos no Acre sob suspeita de terem cometido o crime de tortura. A Vara Criminal da Comarca de Feijó recebeu a denúncia apresentada pelo Ministério Público do Acre (MP-AC) contra o grupo. Os quatro suspeitos, Ivan Gabriel Gomes de Albuquerque, José da Silva e Silva, Damião da Silva e Silva e Marcos Luz do Nascimento, responderão por tortura.
De acordo com o MP-AC, a denúncia foi elaborada pelo Grupo de Atuação Especial na Prevenção e Combate à Tortura (GAEPCT). Eles alegam que o crime foi uma forma de “disciplina” contra a vítima, que teria sido acusada de furtos.
Os quatro réus são supostamente membros de uma organização criminosa, e a agressão fazia parte do chamado “tribunal do crime”.
Segundo o MP, os acusados também filmaram o crime e divulgaram o vídeo. Nas imagens, conforme a denúncia, é possível ouvir os gritos de dor da vítima. Além disso, os quatro tiveram a prisão preventiva decretada.
A denúncia também alega que o crime foi praticado com extrema crueldade e que a vítima não teve oportunidade de se defender. O processo está sob sigilo, tornando impossível para a reportagem entrar em contato com os advogados.