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- O caso do golpe de Estado tem alta prioridade na PGR. (Foto: Instagram)
- Investigação sobre o golpe de Estado segue sendo tratada com seriedade. (Foto: Instagram)
- Evento em Manaus marca lançamento de pré-candidatura. (Foto: Instagram)
O Partido dos Trabalhadores (PT) de São Paulo representou ao Ministério Público do Estado (MP-SP) pedido de medidas de prevenção e investigação em relação à manifestação convocada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
O manifesto está previsto para acontecer na capital paulista, no próximo domingo, dia 26. O PT alega que o ato pode desencadear um evento semelhante ao de 8 de janeiro.
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No documento, assinado pelo presidente da legenda em São Paulo, deputado federal Kiko Celeguim, o partido pede que a Polícia Militar esclareça os protocolos e o contingente que será empregado na manifestação. Além disso, alerta e pede a abertura de investigação nas seguintes situações: Possíveis crimes que venham a ser cometidos contra o Estado Democrático de Direito no ato de 25 de fevereiro de 2024; Financiamento irregular dos atos, inclusive pela possibilidade de benefício de partidos políticos e pré-candidatos a partir de atos custeados por pessoas jurídicas, o que é vedado por lei; Eventuais ilícitos eleitorais, em especial: propaganda eleitoral antecipada, considerando a proximidade das eleições municipais de outubro.
O texto afirma que no vídeo de convocação para o ato, feito por Bolsonaro, o ex-presidente menciona que busca se defender de acusações contra ele nos últimos meses. Para o PT, Bolsonaro se refere a investigações relacionadas ao 8 de janeiro.
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Diante disso, o partido acredita que o ato convocado para o dia 25 de fevereiro “possa ser utilizado novamente para atacar o Estado Democrático de Direito e para a promoção de propaganda eleitoral antecipada”. O PT ainda cita a presença do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) no ato como o fator de preocupação devido ao mandante do Executivo ser o chefe da PM-SP.
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