Uma bebê de apenas 6 dias não resistiu após ingerir chumbinho e faleceu. (Foto Pexels)
Projeto prevê medidas contra roubo de bebês em hospitais do DF. (Foto Pexels)
Adolescente dá à luz a bebê prematuro em vaso do banheiro de academia. (Foto Unsplash)
Ao lado do vaso sanitário, no chão, estava o bebê. (Foto Pexels)
Ao desenrolar a blusa do bebê, a equipe médica da UPA encontrou um bilhete. (Foto Pexels)
Ela ficou em frente ao local por 11 minutos, entrou na unidade e saiu às 15h56, sem o bebê. (Foto Pexels)
Segundo a prefeitura da cidade, o quadro de saúde do bebê é estável, sem intercorrências desde a internação. (Foto Pexels)
Segundo informações da Polícia Civil, o bebê teria sido colocado na lixeira pela própria mãe. (Foto Unsplash)
Um bebê recém-nascido foi encontrado enrolado em fronhas e um moletom no banheiro feminino. (Foto Pexels)
Bebê recém-nascido encontrado abandonado em UPA de São Paulo. (Foto Unsplash)
Na tarde do último domingo (14), em Cassilândia, Mato Grosso do Sul, uma mulher deu à luz a um bebê enquanto usava o vaso sanitário de sua casa. (Foto Pexels)
Ela explicou que ao se sentar no vaso sanitário, o bebê nasceu de forma repentina e caiu na água. (Foto Pexels)
MPSP denuncia mãe de bebê jogado na parede pelo padrasto. (Foto Pexels)
A Polícia Civil de Cassilândia está investigando o caso para determinar as causas da morte do bebê e esclarecer os fatos que envolveram o parto inesperado. (Foto Unsplash)
De acordo com a delegada Dilamar de Castro, responsável pelo caso, o cachorro teria se soltado e atacado a bebê. (Foto Pexels)
Uma bebê de apenas 5 meses, identificada como Isis da Silva Sobrinho, foi morta após ser atacada por um cachorro na tarde da última terça-feira (4/6), na Cidade Ocidental (GO). (Foto Pexels)
Além da bebê morta, outros dois filhos do casal, gêmeos de 1 ano e 8 meses, também estavam sozinhos em casa no momento do incidente. (Foto Unsplash)
O governador Ibaneis Rocha enviou um comunicado à Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) pedindo uma avaliação de urgência do projeto de lei que institui um protocolo de segurança de prevenção a sequestros de bebês recém-nascidos.
O protocolo prevê prevenção de sequestros nas maternidade e hospitais da rede pública de saúde do DF. A medida seria uma maneira de proteger pais e responsáveis e evitar o sequestro e o tráfico de recém-nascidos a partir da determinação de diretrizes de controle.
A proposta prevê a implantação de pulseiras de identificação, com código de barras ou chip, em recém-nascidos e mães, e o monitoramento por câmeras de segurança em todas as áreas de circulação dos bebês e de acesso restrito, com armazenamento das gravações pelo período mínimo de 30 dias.
Estão previstas ainda regras em relação à movimentação dos bebês nas dependências da maternidade e o controle de acesso às unidades neonatais com identificação e registro de todas as pessoas que entrarem e saírem destas áreas.