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- O caso foi no último domingo. (Foto: reprodução vídeo)
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- Foi em São Paulo. (Foto: reprodução vídeo)
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- Para evitar que o menino fosse baleado, uma mulher, que estava com o homem armado, chega a se colocar entre ele e arma. (Foto: reprodução vídeo)
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- Várias pessoas acompanharam a cena. (Foto: reprodução vídeo)
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- Uma dessas testemunhas é uma policial militar, que assiste a tudo encostada a um muro, de braços cruzados. (Foto: reprodução vídeo)
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- Quando o jovem se aproxima para pedir ajuda, a PM não só se recusa a dar qualquer auxílio como ainda afasta a vítima com um chute na barriga. (Foto: reprodução vídeo)
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- A cena foi flagrada por um repórter fotográfico, e as imagens estão sendo compartilhadas nas redes sociais. (Foto: reprodução vídeo)
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- Uma das pessoas presentes diz: “está roubando aí, rapaz”. (Foto: reprodução vídeo)
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- Enquanto isso, um outro homem saca uma arma, aponta para o garoto e discute com uma moça que gravava a cena na rua. (Foto: reprodução vídeo)
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- Após ela dizer “Se matar eu vou gravar, porque ele não está armado”, o homem armado retruca: “Você defende ladrão?”. (Foto: reprodução vídeo)
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- Ao acompanhar a ação, o repórter fotográfico se depara com uma PM uniformizada e armada, parada em frente à saída da estação de metrô, vendo tudo de braços cruzados. (Foto: reprodução vídeo)
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- Quando o jornalista a interpela, a PM responde com um gesto de telefonema, indicando para ligar 190, e continua parada. (Foto: reprodução vídeo)
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- Os dois discutem e ela alega que está de folga. (Foto: reprodução vídeo)
A Polícia Militar de São Paulo vai apurar o possível crime de omissão de uma policial de folga que não agiu durante uma ameaça armada contra um adolescente.
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A pessoa que filmava a situação alertou uma policial militar fardada que estava na entrada da estação do metrô. Ela pede para PM intervir, mas escuta que é preciso ligar no 190.
Durante a confusão, o jovem ameaçado se aproxima da PM, que ao invés de agir, como prevê a lei, dá um chute nele.
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A Secretaria de Segurança Pública afirmou que o caso vai ser tratado como transgressão disciplinar grave, já que envolve a responsabilidade de um profissional de segurança pública, que deve agir sempre que presenciar um crime estando ou não em serviço.
A Polícia Civil também tenta identificar o jovem que teria cometido a tentativa de roubo e também o homem armado.
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