- Nesta terça-feira (4), a Polícia Federal realizou a prisão em flagrante de dois policiais militares em Sorocaba (SP). (Foto Unsplash)
- A droga foi levada para a Superintendência da Polícia Federal, na Praça Mauá, no Centro do Rio. (Fonte: Instagram)
- As drogas tinham como destino a Bélgica, segundo a Policia Federal. (Fonte: Instagram)
- Agentes da Polícia Federal cumpriram dois mandados de prisão temporária em São Paulo, além de 11 mandados de busca e apreensão. (Foto Pexels)
- A Polícia Federal (PF) anunciou a deflagração da Operação Trapiche nesta quarta-feira, 8 de novembro. (Foto Unsplash)
- E a agente da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Bruna Monfardini, seguiu o ditado ao pé da letra. (Foto: Instagram)
- Casal de coiotes é alvo da PF no ES. (Foto: PF)
- No entanto, a PF alega que 20 quilos foram desviados pelos policiais militares. (Foto Unsplash)
- Empresários são suspeitos de fraudar R$ 4 milhões em licitações no DF. (Foto: Instagram)
- “A Polícia Federal está combatendo as ações criminosas que estão sendo levadas a efeito através dessas bets. Por exemplo, lavagem de dinheiro, evasão de divisas, sonegação de impostos, ligação com crime organizado. Isso está sendo rigorosamente escrutinado com o auxílio do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), que identifica operações que são, digamos assim, heterodoxas ou são exageradas em termos financeiros”, disse ele. (Foto: Agência Brasil)
- A fala foi dita após reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ministros sobre o tema, que ocorreu nessa quinta-feira.(Foto: Agência Brasil)
A Operação Rêmora, deflagrada nesta quarta-feira pela Polícia Federal (PF), investiga um grupo de empresários suspeitos de fraudar licitações no Distrito Federal (DF).
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Algumas fraudes já foram identificadas pela polícia, e eles são investigados também por lavagem de dinheiro e sonegação fiscal. Segundo as informações da PF, são 15 mandados de busca e apreensão, quebra do sigilo bancário e fiscal e o valor de R$ 4 milhões em valores ativos sequestrados e bloqueados por ordem judicial.
A polícia afirma que os mandados são cumpridos no Distrito Federal, Goiás e em São Paulo e que os contratos investigados foram feitos com o INSS, FUNASA e o antigo Ministério da Integração Nacional.
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Familiares, de acordo com a PF, eram usados pelos investigados para esconder o proprietário do patrimônio comprado a partir da fraude. A operação identificou que um dos investigados já foi alvo de uma outra ação no dia 29 de julho de 2021 e no qual o esquema direcionava os contratos para uma determinada empresa.
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