- Ele foi internado para tratar uma erisipela. (Foto: Instagram)
- Cartazes agradeciam Elon Musk, dono do X (ex-Twitter), por críticas ao STF. (Foto: Instagram)
- A disputa legal reflete a proteção dos direitos de artistas. (Foto: Instagram)
- Wajngarten deixa defesa de Bolsonaro no STF e desabafa: “Fui obrigado”. (Foto: Instagram)
- A defesa criticou o inquérito por focar exclusivamente no governo Bolsonaro. (Foto: Instagram)
- O caso do golpe de Estado tem alta prioridade na PGR. (Foto: Instagram)
- Evento em Manaus marca lançamento de pré-candidatura. (Foto: Instagram)
- Investigação sobre o golpe de Estado segue sendo tratada com seriedade. (Foto: Instagram)
A Polícia Federal divulgou que a investigação comprovou que o ex-presidente Jair Bolsonaro sabia da existência da “minuta do golpe” e que chegou a pedir ajustes no texto.
++ Bolsonaro pede para Moraes devolver passaportes apreendidos pela PF
A informação consta em um relatório entregue ao STF (Supremo Tribunal Federal), na investigação sobre a suposta tentativa de golpe de Estado. A PF usou registros de entrada e saída do Palácio do Alvorada e dados dos celulares dos investigados para confirmar as declarações de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro. Na delação, Cid mencionou que o ex-presidente participou da redação de um decreto que supostamente garantiria sua permanência no poder.
O texto, aprovado por Bolsonaro em uma reunião em 19 de novembro de 2022, 20 dias após a eleição presidencial em que Lula venceu, sugeria a prisão do ministro do STF Alexandre de Moraes e a convocação de novas eleições. O relatório da PF refuta a declaração dos advogados do ex-presidente, que afirmaram que a minuta contendo um texto sobre um golpe de Estado foi entregue a Bolsonaro após a prisão de Mauro Cid. Isso implicaria que o ex-presidente não teria posse do documento durante seu mandato no Brasil.
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Nessa quarta-feira, os advogados do ex-presidente fizeram um pedido ao STF para que o passaporte do ex-chefe do Executivo seja devolvido, após apreensão feita pela PF. A alegação da defesa é que não existe risco de fuga e que a medida é ilegal.
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