- Ele alegou que um ataque hacker ao CNE foi parte de uma conspiração golpista. (Foto: Instagram)
- Ele acusou a imprensa internacional de incitar uma “guerra civil” na Venezuela. (Foto: Instagram)
- Maduro afirmou que a revolução conta com o apoio de militares e do povo. (Foto: Instagram)
- Servidores da Abin acusam chefe da agência de atrapalhar investigação. (Foto: Instagram)
- A “Bolsonaro Store” de Eduardo Bolsonaro oferece uma variedade de produtos relacionados. (Foto: Instagram)
- Filhos de Bolsonaro atacaram narrativas na mídia. (Foto: Instagram)
- Maduro mencionou María Corina Machado como ligada ao terrorismo. (Foto: Instagram)
- Um perfume assinado por Fernandez também foi lançado em homenagem a Bolsonaro. (Foto: Instagram)
- O comício de Maduro gerou tensão política. (Foto: Instagram)
- Nesta terça-feira (4), a Polícia Federal realizou a prisão em flagrante de dois policiais militares em Sorocaba (SP). (Foto Unsplash)
- A droga foi levada para a Superintendência da Polícia Federal, na Praça Mauá, no Centro do Rio. (Fonte: Instagram)
- A Polícia Federal (PF) anunciou a deflagração da Operação Trapiche nesta quarta-feira, 8 de novembro. (Foto Unsplash)
- PF cumpre mandado em combate à comercialização de diplomas falsos. (Foto: Agência Brasil)
- As drogas tinham como destino a Bélgica, segundo a Policia Federal. (Fonte: Instagram)
A Polícia Federal indicou que o empresário Luís Felipe Belmonte teria atuado junto ao Palácio do Planalto durante o mandato do ex-presidente Jair Bolsonaro para obter um “decreto para regulamentar” o garimpo ilegal em terras indígenas.
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A afirmação consta em relatório enviado ao STF (Supremo Tribunal Federal) sobre a investigação de espionagem ilegal com a estrutura da Abin (Agência Brasileira de Inteligência).
Segundo a corporação, Belmonte levou uma proposta a Bolsonaro e disse que recebeu um pedido para preparar o decreto. Ao portal R7, Belmonte negou que a conversa tenha acontecido.
No relatório, a PF cita uma suposta frase de Belmonte que consta em um outro inquérito da corporação. “Quanto aos indígenas, levei a proposta ao presidente. Foi pedido que eu prepare o decreto. Provavelmente ainda este ano começaremos a extração”, teria dito o empresário.
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Segundo a corporação, Belmonte teria recorrido ao governo federal para a obtenção de decreto para regulamentar à cata, faiscação e garimpagem em terras indígenas.
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