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Pai clama por justiça após bebê morrer de traumatismo craniano

O pai do bebê, Henry Sousa de Oliveira, que faleceu devido a traumatismo craniano, recentemente fez um apelo por justiça, declarando: “Não tem como o bebê dormir bem e acordar com lesão e morto”, expressou Gerson Darlan de Oliveira, de 31 anos.

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Às 6 horas daquele dia, no Distrito Federal, Gerson recebeu uma mensagem concisa da ex-namorada, comunicando a trágica morte de seu filho.“Era só a frase ‘Henry morreu’. Fui correndo para o hospital para ver, mas ele já tinha morrido antes mesmo do socorro dos bombeiros”, relatou.

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O relacionamento dos dois durou um ano, e estavam separados quando a mãe descobriu estar grávida. Atualmente a mãe está com o novo namorado.

“Eu nem sabia que ela estava com namorado, mas depois me falaram que ele sempre chorava quando o atual estava perto”, acrescentou Gerson.

Conforme indicado no laudo, a criança sofreu traumatismo crânio-encefálico por ação contundente, sugerindo possivelmente uma pancada.“Eu espero por Justiça”, reforça o pai, suspeitando que seu filho tenha sido vítima de agressão.

O laudo revelou a presença de traumatismo crânio-encefálico por ação contundente, como uma pancada, destacando a gravidade do ocorrido.

A criança apresentava marcas roxas abaixo dos olhos, cuja mãe justificou como alergia, mencionando uma visita ao Hospital Regional da Asa Norte 10 dias antes do fatídico evento.

Segundo o relato da mãe, a criança foi dormir normalmente na noite anterior. No entanto, por volta das 5h40, ao trocar a fralda do menino, ela notou que Henry apresentava pele fria, boca e extremidades arroxeadas, além da ausência de batimentos cardíacos.

A mãe ligou para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), seguindo as orientações para realizar massagem cardíaca, mas sem sucesso. O Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) também foi acionado, porém, a criança já estava sem vida.

O delegado-chefe da 31ª Delegacia de Polícia (Planaltina), Fabrício Augusto, afirmou que ainda não há informações suficientes para identificar um responsável. Ele salientou que algumas diligências estão pendentes e reconheceu a sensibilidade do caso em fase de investigação.

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