Pablo Marçal, pré-candidato a prefeito de SP, enfrenta processo de R$ 51 mi por promessa de pagar US$ 1 mi por processo movido contra ele. (Foto: Instagram)
Advogado move ação após Marçal desafiar a encontrar processos movidos por ele. (Foto: Instagram)
Marçal chamou a atitude do advogado de “ápice do fracassado” durante uma palestra. (Foto: Instagram)
O evento contou com a participação de várias lideranças da direita. (Foto: Instagram)
O empresário afirma que sempre respeitou o governador. (Foto: Instagram)
Bolsonaro ressaltou que, como ser humano, entende a situação. (Foto: Instagram)
Marçal declarou que Tarcísio precisa retratar-se publicamente. (Foto: Instagram)
Ele lembrou que Marçal chamou Datena de “covarde”. (Foto: Instagram)
Discussão sobre Justiça gratuita pode impactar honorários sucumbenciais em caso de condenação do autor. (Foto: Instagram)
Advogado de Marçal diz que vai se manifestar nos autos e apresentar documentação necessária. (Foto: Instagram)
Marçal diz que “juiz, hoje, já falou ‘onde você vai com essa conversa maluca sua?'”. (Foto: Instagram)
Promessa foi feita durante entrevista ao programa Pânico, da Jovem Pan, em março deste ano. (Foto: Instagram)
A juíza Daniela Nudeliman Guiguet Leal solicitou que o autor comprove a necessidade de Justiça gratuita. (Foto: Instagram)
Advogado cearense entrou com ação contra Marçal após a promessa feita no programa. (Foto: Instagram)
A clínica mencionada tem a grafia errada no documento. (Foto: Instagram)
O pré-candidato a prefeito de São Paulo pelo PRTB, Pablo Marçal, respondeu publicamente pela primeira vez ao processo movido pelo advogado César Santos Crisóstomo, que busca R$ 51 milhões por supostas ações judiciais movidas por Marçal entre 2022 e 2023. Durante uma palestra, Marçal classificou a atitude como “ápice do fracassado”.
O advogado entrou com a ação após Marçal prometer, em uma entrevista ao programa Pânico, da Jovem Pan, pagar US$ 1 milhão para quem encontrasse algum processo movido por ele “contra alguém” por “qualquer coisa”. Marçal afirmou que os processos estão vinculados ao CNPJ de sua campanha, mas ele próprio aparece como representante em pelo menos um deles.
A juíza da 2ª Vara Cível de Barueri, Daniela Nudeliman Guiguet Leal, determinou o envio do caso para Santana do Parnaíba, onde Marçal mora, e solicitou que o autor comprove a necessidade de Justiça gratuita, excluindo do polo da ação uma empresa de Marçal. O advogado de Marçal informou que vai se manifestar nos autos e apresentar a documentação necessária.