Pablo Marçal (PRTB), candidato à Prefeitura de São Paulo, se pronunciou sobre a recente determinação da Justiça Eleitoral sobre a retirada de seus perfis em todas as redes sociais, em entrevista à CNN Brasil, nesta última segunda-feira (26).
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Na ocasião, o coach e empresário foi questionado sobre a liminar concedida pelo juiz Antonio Maria Patiño Zorz, da 1ª Zona Eleitoral, após ação movida pelo PSB, partido da candidata Tabata Amaral, em que apontava que ele era monetizado pelas plataformas.
“Eu sou número um no país, de todo mundo que está na política hoje, inclusive eu passei o Lula no Instagram, eu sou o segundo político mais influente, perdendo apenas para o Bolsonaro. Eu sempre deixei isso muito claro, o problema é que vocês estão confundindo isso com uma coisa atemporal”, iniciou Pablo Marçal, que apontou a criação da vaquinha virtual para arrecadamento de quantia para a campanha, e criticou a suspensão de seus perfis.
“Vai ser a campanha vencedora que menos gastou dinheiro na história da prefeitura, não é de São Paulo, é do Brasil. Eu devo ter batido R$ 1 milhão [de reais] de doação, são mais de 10 mil pessoas doando. Não tenho fundo eleitoral, padrinho político, a única coisa que eu tinha pra falar que é minha era minha rede social, [mas] derrubaram todas”, declarou o candidato, que apontou ter sido alvo de censura.
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“Isso se chama censura prévia, eu respeitei a Constituição Federal e não fui respeitado. Eu estou assinando embaixo em tudo que eu falo. As pessoas vivem disso. (…) Eu vou recuperar as minhas redes, vou vencer a eleição com ou sem rede social. Se quiser vim pra cima de mim eu vou ter que dobrar um pouco a energia desse negócio”, pontuou Marçal.
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