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- Isabella Nardoni, então com 5 anos, morreu após ser atirada do 6º andar do apartamento onde Nardoni morava com a esposa. (Foto Unsplash)
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- A decisão final sobre a progressão de Nardoni caberá ao juiz da Vara de Execuções Criminais de Taubaté. (Foto Unsplash)
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- Nardoni nega o crime, mas foi condenado a 30 anos de prisão em 2012. Ele está preso desde 2008 e atualmente cumpre pena no regime semiaberto. (Foto Unsplash)
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- Podval defende que Nardoni deve ir para o regime aberto “sem a necessidade de avaliação complementar”. (Foto Unsplash)
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- O pedido de progressão de regime foi protocolado pelo advogado de Nardoni, Roberto Podval. (Foto Pexels)
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- Ele também argumenta que o bom comportamento carcerário de Nardoni “não é mérito”, mas sim sua “obrigação”. (Foto Pexels)
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- Fora da cadeia, Alexandre Nardoni prepara festa de aniversário. (Foto Divulgação)
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- Mãe de Isabela comenta sobre pedido de liberdade de Alexandre Nardoni. (Foto Divulgação)
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- Alexandre foi condenado a 30 anos de prisão pelo assassinato da filha Isabella. (Foto Divulgação)
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- Grávida, Suzane von Richthofen teria escolhido nome de filha em homenagem a Isabella Nardoni; Entenda. (Foto: Instagram)
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- Nardoni completou o período de pena necessário para pleitear o benefício no último fim de semana. (Foto Pexels)
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- Em parecer, o promotor Luiz Marcelo Negrini de Oliveira Mattos afirma que Nardoni é um “criminoso atroz, cruel e desumano”. (Foto Pexels)
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- Mãe de Isabella Nardoni repudia possível homenagem de Suzane von Richthofen à sua filha: “Me respeita”. (Foto: Instagram)
Alexandre Nardoni, de 46 anos, foi submetido a um novo exame criminológico e voltou a negar que tenha matado a filha Isabella, de apenas 5 anos.
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A negativa mais recente aconteceu durante a avaliação de equipe multidisciplinar da Secretaria da Administração Penitenciária (SAP) para analisar se ele deve ou não ser autorizado a sair da cadeia.
Mesmo com a insistência na negativa do crime, o relatório conjunto da SAP recomenda, em consenso, a ida de Nardoni para o regime aberto. Segundo a avaliação, o detento é “lúcido”, “cooperativo”, “globalmente orientado”, “vem cumprindo as normas institucionais sem intercorrências” e não haveria “contraindicação psiquiátrica, neste momento, para a progressão penal”.
Nardoni afirmou na avaliação que “buscará o esclarecimento dos fatos enquanto houver vida”.
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Ele foi condenado a 30 anos de prisão pelo crime contra a menina. Isabella Nardoni foi agredida e jogada da janela do sexto andar, em um prédio da zona norte da capital paulista, em 2008. Preso há 16 anos, o pai da criança nunca admitiu o homicídio pelo qual foi indiciado, denunciado e sentenciado.
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