- “Não consigo dormir”, diz pai de Henry, bebê de 1 ano morto pela mãe. (Foto Unsplash)
- Gerson Darlan de Oliveira, 32 anos, falou recentemente sobre a tragédia que marcou sua vida em 19 de janeiro. (Foto Pexels)
- Quando seu filho Henry Sousa de Oliveira, de apenas 1 ano e 9 meses, faleceu. (Foto Pexels)
- Na segunda-feira (4/3), a Polícia Civil do Distrito Federal concluiu sua investigação. (Foto Pexels)
- Bebê morre ao ser esquecido em carro, em SC. (Foto Pexels)
- “No mínimo, ela foi omissa, porque só pediu o socorro horas depois, quando ele já tinha morrido”, disse Gerson. “Ela tem outros filhos e nunca a vi ser violenta com eles. Me chamou muita atenção saber que agrediu meu filho”. (Foto Unsplash)
- Em seu depoimento, Lucimaria admitiu ter empurrado a criança com força. (Foto Unsplash)
- Bebê de cinco meses morre após ser atacada por cachorro da família. (Foto Unsplash)
- Para Gerson, a confirmação da violência materna ainda é uma realidade difícil de aceitar. (Foto Unsplash)
- “Há dias em que simplesmente não consigo acreditar”, comentou. (Foto Unsplash)
- “É difícil demais. Tenho uma filha de 10 anos e nunca bati nela.” (Foto Unsplash)
- “Nunca tinha levantado a mão para o filho e agora ele está morto após uma agressão”, detalhou Gerson. (Foto Pexels)
- Ele planeja buscar auxílio da Defensoria Pública do DF para lidar com o caso.“Ela fala que ele bateu a cabeça, mas ele tinha outros hematomas”. (Foto Pexels)
- Segundo o laudo cadavérico, Henry apresentava lesões em várias partes do corpo e um traumatismo cranioencefálico causado por uma força contundente, como uma pancada, por exemplo. (Foto Pexels)
- “Ele estava com o tórax machucado, marcas nas duas pernas”, relatou o pai. (Foto Pexels)
Gerson Darlan de Oliveira, 32 anos, falou recentemente sobre a tragédia que marcou sua vida em 19 de janeiro, quando seu filho Henry Sousa de Oliveira, de apenas 1 ano e 9 meses, faleceu. Na segunda-feira (4/3), a Polícia Civil do Distrito Federal concluiu sua investigação, apontando que o bebê foi vítima de assassinato cometido por sua própria mãe, Lucimaria de Sousa Barbosa.
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Em seu depoimento, Lucimaria admitiu ter empurrado a criança com força, resultando no impacto fatal da cabeça do bebê contra a parede. Para Gerson, a confirmação da violência materna ainda é uma realidade difícil de aceitar. “Há dias em que simplesmente não consigo acreditar”, comentou.
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“É difícil demais. Tenho uma filha de 10 anos e nunca bati nela. Nunca tinha levantado a mão para o filho e agora ele está morto após uma agressão”, detalhou Gerson. Ele planeja buscar auxílio da Defensoria Pública do DF para lidar com o caso.“Ela fala que ele bateu a cabeça, mas ele tinha outros hematomas”.
Segundo o laudo cadavérico, Henry apresentava lesões em várias partes do corpo e um traumatismo cranioencefálico causado por uma força contundente, como uma pancada, por exemplo. “Ele estava com o tórax machucado, marcas nas duas pernas”, relatou o pai.
“No mínimo, ela foi omissa, porque só pediu o socorro horas depois, quando ele já tinha morrido”, disse Gerson. “Ela tem outros filhos e nunca a vi ser violenta com eles. Me chamou muita atenção saber que agrediu meu filho”.
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