Nessa quinta-feira, o Ministério Público de São Paulo (MPSP) se manifestou, contra o pedido de soltura do motorista do Porsche.
O manifesto contra a soltura de Fernando Sastre Filho se deu três dias após o requerimento da defesa, na última segunda-feira (20/5). Na ocasião, os advogados do empresário pediram que o reú respondesse as acusações em liberdade.
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A promotora que protocolou a manifestação, Bruna Ribeiro Dourado Varejão, alegou que elementos de prova apresentados durante o processo indicam um risco de reincidência do crime, “considerando que o acusado já esteve envolvido em outros registros de ocorrência policial de acidentes de trânsito”.
Além disso, o MPSP diz que o acusado influenciou o depoimento de testemunhas durante o inquérito policial e que, caso responda em liberdade, pode manipular provas e atrapalhar o esclarecimento dos fatos.
O posicionamento termina reprovando a ação da defesa ao pedir liberdade para o motorista e diz que as medidas cautelares decretadas durante a investigação são “insuficientes para a garantia da ordem pública e da instrução criminal”.
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O motorista foi preso em 6 de maio, após ficar três dias foragido. Na época, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou um habeas corpus da defesa para que Fernando Sastre fosse solto. Ele dirigia um Porsche que provocou um acidente em São Paulo, e resultou na morte de um motorista de aplicativo.
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