- Laudo da Porsche indica que carro envolvido em acidente havia sido adulterado. (Fonte: Tv Globo)
- Segundo a polícia, ele fugiu do local do acidente. (Fonte: Tv Globo)
- Motorista de Porsche é transferido para cela comum em Tremembé. (Fonte: Tv Globo)
- Ele morreu devido a “traumatismos múltiplos”, segundo registros da Polícia.(Fonte: Tv Globo)
- O motorista, de 52 anos, foi socorrido com um quadro de parada cardiorrespiratória e encaminhado ao Hospital Tatuapé. (Fonte: Tv Globo)
- O acidente levou a morte do motorista, identificado como Ornaldo da Silva Viana, de 52 anos. (Fonte: Tv Globo)
- A polícia indiciou o motorista do carro de luxo por homicídio doloso, lesão corporal e fuga de local de acidente. (Fonte: Tv Globo)
- Conforme relato feito por testemunhas à Polícia Civil, o empresário seguia em alta velocidade pela avenida. (Fonte: Tv Globo)
- MPSP se manifesta contra o pedido de soltura de motorista do Porsche. (Fonte: Tv Globo)
- Acidente ocorreu por volta das 2h deste domingo, 31, na Avenida Salim Farah Maluf, no Tatuapé. (Fonte: Tv Globo)
- Ornaldo da Silva Viana, de 52 anos. (Fonte: Instagram)
- Luam Silva, filho de Ornaldo, descreve um texto de despedida para o pai. (Fonte: Instagram)
Nessa quinta-feira, o Ministério Público de São Paulo (MPSP) se manifestou, contra o pedido de soltura do motorista do Porsche.
O manifesto contra a soltura de Fernando Sastre Filho se deu três dias após o requerimento da defesa, na última segunda-feira (20/5). Na ocasião, os advogados do empresário pediram que o reú respondesse as acusações em liberdade.
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A promotora que protocolou a manifestação, Bruna Ribeiro Dourado Varejão, alegou que elementos de prova apresentados durante o processo indicam um risco de reincidência do crime, “considerando que o acusado já esteve envolvido em outros registros de ocorrência policial de acidentes de trânsito”.
Além disso, o MPSP diz que o acusado influenciou o depoimento de testemunhas durante o inquérito policial e que, caso responda em liberdade, pode manipular provas e atrapalhar o esclarecimento dos fatos.
O posicionamento termina reprovando a ação da defesa ao pedir liberdade para o motorista e diz que as medidas cautelares decretadas durante a investigação são “insuficientes para a garantia da ordem pública e da instrução criminal”.
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O motorista foi preso em 6 de maio, após ficar três dias foragido. Na época, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou um habeas corpus da defesa para que Fernando Sastre fosse solto. Ele dirigia um Porsche que provocou um acidente em São Paulo, e resultou na morte de um motorista de aplicativo.
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