O Ministério da Saúde do governo Lula pegou carona no caso envolvendo o jogador Neymar e a modelo Any Awada.
A modelo anunciou nesta semana que estaria grávida, após supostamente ter feito relações com o jogador, durante uma festa no interior de SP.
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Antes disso, ela havia afirmado que não corria risco de engravidar, porque teria urinado logo depois da relação: “Gente, fiquem tranquilos, porque eu fiz xixi logo em seguida. E quando você faz xixi logo em seguida, você não engravida. Então, tipo assim, não tem essa possibilidade”, disse ela.
Sem citar nominalmente Neymar ou a modelo, o ministério publicou um post nas redes sociais afirmando que a prática de urinar após a relação sexual não evita gravidez indesejada. “A urina sai da uretra, enquanto o esperma entra pelo canal vaginal e segue em direção ao útero. Ou seja, urinar não interfere na fecundação”, afirmou o ministério no post do Instagram.
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Na postagem, a pasta destaca que métodos contraceptivos eficazes incluem camisinha, pílulas anticoncepcionais, DIU, entre outros métodos recomendado por profissionais de saúde.
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