Mauro Cid diz em delação que Bolsonaro teve reunião sobre o golpe com militares (Foto: Agência Brasil)
O tenente-coronel Mauro Cid, que é ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), disse para durante sua delação à Polícia Federal, que Bolsonaro havia se reunido com as Forças Armadas e ministros no ano passado, com o tema na pauta de intervenção militar (Foto: Agência Brasil)
Ainda na delação, Cid conta que participou da reunião com o assessor especial para Assuntos Internacionais da Presidência, Filipe Martins, que entregou uma suposta minuta de golpe (prevendo uma convocação para nova eleição e prisão de adversários políticos) (Foto: Agência Brasil)
Cid teria dito que providenciou a documentação a pedido de Bolsonaro.(Foto: Agência Brasil)
Delação premiada de Mauro Cid não é impedida por posição contrária da PGR (Foto: Agência Brasil)
Certificados de vacinação para ele mesmo e para sua família, para que pudessem acompanhar o ex-chefe nos EUA. (Foto: Instagram)
Cid diz à PF que entregou dinheiro de joias a Bolsonaro em Nova York.(Foto: Agência Brasil)
O militar assumiu sua participação e também apontou o ex-presidente no esquema. (Foto: Agência Brasil)
O tenente-coronel Mauro Cid, ex-braço direito de Jair Bolsonaro (PL), confessou, Em mais uma delação à Polícia Federal, que o ex-presidente deu ordem para ele fraudar os certificados de vacinação contra a Covid-19 em sistemas do Ministério da Saúde. (Foto: Agência Brasil)
Segundo ele, a fraude beneficiaria Bolsonaro e sua filha caçula, Laura Bolsonaro, de 13 anos. (Foto: Agência Brasil)
Cid é ex-ajudante de ordens da Presidência da República. (Foto: Agência Brasil)
A principal hipótese divulgada é que as documentações tenham sido emitidas para que o então presidente e sua filha não fossem barrados ao sair do Brasil, em 30 de dezembro. (Foto: Instagram)
Foram lançadas falsamente, em nome deles, duas doses da vacina Pfizer.(Foto: Instagram)
Bolsonaro deixou a presidência na virada do ano. (Foto: Instagram)
O tenente-coronel Mauro Cid, que é ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), disse para durante sua delação à Polícia Federal, que Bolsonaro havia se reunido com as Forças Armadas e ministros no ano passado, com o tema na pauta de intervenção militar. O objetivo era impedir a troca de governo.
Ainda na delação, Cid conta que participou da reunião com o assessor especial para Assuntos Internacionais da Presidência, Filipe Martins, que entregou uma suposta minuta de golpe (prevendo uma convocação para nova eleição e prisão de adversários políticos).
Cid ainda citou nomes como o do almirante da Marinha Almir Garnier Santos, que afirmou para Bolsonaro que suas tropas estariam prontas para responder à convocação do ex-presidente. O comando do Exército não teria concordado.