Mãe é presa após fraturar braço da filha de 5 anos a madeiradas. (Foto Pexels)
Uma mãe de 21 anos foi recentemente presa por maus-tratos contra sua filha de 5 anos. (Foto Pexels)
O crime aconteceu em Várzea Grande (MT). (Foto Pexels)
Na noite de terça-feira (25/6). (Foto Pexels)
De acordo com a Polícia Militar, a mulher teria agredido a criança com um pedaço de madeira. (Foto Pexels)
Resultando em fratura no braço dela. (Foto Pexels)
O padrasto, de 29 anos, também foi detido. (Foto Pexels)
Segundo informações do boletim de ocorrência, os policiais encontraram a menina chorando. (Foto Pexels)
A criança tinha hematomas no cotovelo e evidências de ferimentos anteriores. (Foto Pexels)
Em seu depoimento, a mãe admitiu ter batido na criança durante um momento de exaltação. (Foto Pexels)
Utilizando um pedaço de madeira. (Foto Pexels)
A menina recebeu atendimento médico em uma unidade de saúde. (Foto Pexels)
O Conselho Tutelar foi acionado para acolher não apenas ela, mas também um bebê de 3 meses que estava no local. (Foto Pexels)
O padrasto afirmou em seu depoimento que as agressões são recorrentes. (Foto Pexels)
Afirmando que as considera normais para a educação das crianças, justificando assim sua falta de intervenção. (Foto Pexels)
Uma mãe de 21 anos foi recentemente presa por maus-tratos contra sua filha de 5 anos, em Várzea Grande (MT), na noite de terça-feira (25/6). De acordo com a Polícia Militar, a mulher teria agredido a criança com um pedaço de madeira, resultando em fratura no braço dela. O padrasto, de 29 anos, também foi detido.
Segundo informações do boletim de ocorrência, os policiais encontraram a menina chorando, com hematomas no cotovelo e evidências de ferimentos anteriores. Em seu depoimento, a mãe admitiu ter batido na criança durante um momento de exaltação, utilizando um pedaço de madeira. A menina recebeu atendimento médico em uma unidade de saúde, e o Conselho Tutelar foi acionado para acolher não apenas ela, mas também um bebê de 3 meses que estava no local.
O padrasto afirmou em seu depoimento que as agressões são recorrentes e que as considera normais para a educação das crianças, justificando assim sua falta de intervenção.