Mãe acusada de mandar matar filho é inocentada em São Paulo. (Foto Pexels)
Uma mãe acusada de mandar matar o próprio filho em São Paulo foi absolvida do crime após o julgamento. (Foto Pexels)
A mulher, que enfrentava a grave acusação de homicídio qualificado por motivo torpe. (Foto Pexels)
A mãe foi inocentada pelo júri. (Foto Pexels)
De acordo com o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP). (Foto Pexels)
A ré foi absolvida após a maioria dos jurados votar pela sua inocência. (Foto Pexels)
Sua defesa foi conduzida pelo escritório Mércio de Oliveira Sociedade de Advogados. (Foto Pexels)
O crime ocorreu em outubro de 2011, quando o jovem foi assassinado. (Foto Pexels)
O jovem de 22 anos foi assassinado com três tiros em Itupeva. (Foto Pexels)
Em 2012, um traficante foi preso sob suspeita de ter cometido o assassinato. (Foto Pexels)
O traficante foi condenado anos depois. (Foto Pexels)
O julgamento foi realizado na última quinta-feira. (Foto Pexels)
Durante o julgamento foram ouvidas três testemunhas de acusação, uma de defesa e um informante. (Foto Pexels)
Após a fase de instrução e debates, os jurados se reuniram em deliberação secreta. (Foto Pexels)
O juri então votou e optou pela absolvição da ré. (Foto Pexels)
Uma mãe acusada de mandar matar o próprio filho em São Paulo foi absolvida do crime após o julgamento. A mulher, que enfrentava a grave acusação de homicídio qualificado por motivo torpe, foi inocentada pelo júri.
De acordo com o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP), a ré foi absolvida após a maioria dos jurados votar pela sua inocência. Sua defesa foi conduzida pelo escritório Mércio de Oliveira Sociedade de Advogados.
O crime ocorreu em outubro de 2011, quando o jovem de 22 anos foi assassinado com três tiros em Itupeva. Em 2012, um traficante foi preso sob suspeita de ter cometido o assassinato. Anos depois, ele foi condenado.
O júri realizado na última quinta-feira contou com três testemunhas de acusação, uma de defesa e um informante. Após a fase de instrução e debates, os jurados se reuniram em deliberação secreta e optaram pela absolvição da ré.