Sobre um cenário orçamentário restritivo no ano de 2023, e previsto um mais desafiador em 2024, o governo federal frustrou expectativas de servidores públicos federais, no primeiro ano do terceiro mandato de Lula, como presidente da República.
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A medida principal adotada pelo mandatário em sua gestão, foi a reinstalação da Mesa Nacional de Negociação Permanente, contando com a participação de membros do Executivo e de entidades do funcionalismo público. Ligada ao Ministério de Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, essa nova estrutura criada em 2003, no primeiro mandato de Lula, acabou sendo paralisada no governo Bolsonaro.
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Com o espaço de negociação mais flexível, servidores relataram um diálogo sem frutos e com promessas não realizadas por parte do governo. Na última reunião da Mesa de Negociação do ano, feita no dia 18 de dezembro, o governo federal se limitou a propor um aumento do auxílio-alimentação, saúde e creche.
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