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- Lula está sob monitoramento em leito de UTI. (Foto: Instagram)
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- A cirurgia envolveu uma craniotomia para drenagem do hematoma. (Foto: Instagram)
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- Ele está bem, sem sequelas, e se alimentando normalmente. (Foto: Instagram)
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- O presidente Jair Bolsonaro tomou decisão semelhante em 2021. (Foto: Instagram)
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- O presidente foi transferido de Brasília para São Paulo. (Foto: Instagram)
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- A obrigatoriedade de transferência ocorre apenas em impedimentos graves. (Foto: Instagram)
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- A Constituição não exige transferência em casos de cirurgias rápidas. (Foto: Instagram)
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- A condição foi causada por uma queda em outubro. (Foto: Instagram)
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- O desempenho reflete a expectativa de ajustes econômicos. (Foto: Instagram)
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- Lula decidiu não transferir o cargo a Geraldo Alckmin. (Foto: Instagram)
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- Civis e infraestrutura foram destacados na nota. (Foto: Instagram)
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- O Brasil reiterou respeito ao direito internacional. (Foto: Instagram)
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- O governo enfatizou a unidade territorial síria. (Foto: Instagram)
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- O tom da nota foi diplomático e cauteloso. (Foto: Instagram)
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- A posição de Lula gerou questionamentos. (Foto: Instagram)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ainda não se pronunciou oficialmente sobre a queda do líder sírio Bashar al-Assad, após a tomada de poder por rebeldes islâmicos neste fim de semana. A postura contrasta com a de outros líderes mundiais, como o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, o presidente francês, Emmanuel Macron, e a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, que celebraram o acontecimento.
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Lula, que em 2010 concedeu a Assad o Grande Colar da Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul, uma das principais honrarias do governo brasileiro, mantém silêncio. Em 2018, houve uma tentativa de revogar a condecoração por meio de um Projeto de Decreto Legislativo, mas a proposta segue sem avanços na Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados.
Embora Lula não tenha se manifestado, o Ministério das Relações Exteriores divulgou nota destacando preocupação com o agravamento do conflito na Síria. O governo brasileiro não mencionou Assad diretamente e pediu que as partes envolvidas no confronto ajam com moderação para proteger civis e a infraestrutura do país.
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A nota reforça o compromisso com o direito internacional, a integridade territorial da Síria e as resoluções do Conselho de Segurança da ONU, adotando um tom diplomático e cauteloso diante da situação.
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