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- Governo Lula é rejeitado por 90% do mercado financeiro. (Foto: Instagram)
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- Idade mínima para reserva será de 55 anos. (Foto: Instagram)
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- Insatisfação aumentou 26 pontos desde março de 2024. (Foto: Instagram)
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- Militares próximos da reserva pagarão pedágio de 9%. (Foto: Instagram)
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- Força política de Haddad caiu para 61% dos entrevistados. (Foto: Instagram)
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- Isenção para rendas até R$ 5 mil deve ser aprovada. (Foto: Instagram)
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- Tributação para rendas acima de R$ 50 mil enfrenta resistência. (Foto: Instagram)
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- Apenas 3% avaliam o governo como positivo. (Foto: Instagram)
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- Pesquisa foi realizada entre 29 de novembro e 3 de dezembro. (Foto: Instagram)
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- Militares terão sete anos para adaptação gradual. (Foto: Instagram)
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- Impacto da medida será discutido no Congresso. (Foto: Instagram)
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- Lula busca entendimento com as Forças Armadas. (Foto: Instagram)
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- Pesquisa foi encomendada pela Genial Investimentos. (Foto: Instagram)
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- Mudanças serão detalhadas após aprovação. (Foto: Instagram)
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- José Múcio enfatizou a responsabilidade da decisão. (Foto: Instagram)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve se reunir nesta semana com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para finalizar a proposta de reestruturação da carreira militar. A medida foi tema de um encontro entre o presidente e os comandantes das Forças Armadas, realizado no sábado (30), onde foram definidos os principais pontos da transição.
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Entre as mudanças previstas, está a exigência de uma idade mínima de 55 anos para que os militares passem para a reserva. A implementação dessa regra será gradativa, com prazo de adequação de sete anos, a partir de 2025. A partir de 2032, todos os integrantes das Forças Armadas deverão cumprir essa idade mínima para deixar a ativa.
Durante o período de transição, militares que estiverem próximos de ingressar na reserva precisarão cumprir um “pedágio” de 9% sobre o tempo que falta para atingir o novo requisito de idade.
Segundo o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, a reunião com Lula teve como foco único a reestruturação da carreira e foi avaliada como positiva. Ele destacou a importância de ouvir os comandantes das Forças Armadas sobre os desafios da mudança antes de formalizar a proposta.
A versão final do projeto deverá ser elaborada pelo Ministério da Fazenda e encaminhada ao Congresso Nacional. Múcio ressaltou que a iniciativa exige cuidado devido à sua complexidade e impacto.
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