- Avaliação médica aponta melhora na recuperação do presidente. (Foto: Instagram)
- O fechamento do caixão ocorrerá às 20h no horário local. (Foto: Instagram)
- Será o primeiro encontro de Lula com Trump. (Foto: Instagram)
- O sistema permite o registro de microchips subcutâneos. (Foto: Instagram)
- O órgão pediu apuração por ameaça e incitação ao crime. (Foto: Instagram)
- A segurança presidencial foi reforçada. (Foto: Instagram)
- A AGU entende que houve excesso da imunidade parlamentar. (Foto: Instagram)
- O governo anunciou repasse de R$ 74,4 milhões à UFF. (Foto: Instagram)
- Lula escreveu ao pontífice durante o período em que estava preso. (Foto: Instagram)
- A votação do orçamento se tornou prioridade no Congresso. (Foto: Instagram)
- Redes de proteção entre diferentes esferas serão fortalecidas. (Foto: Instagram)
- Também foi lançado edital da Rede Nacional de Cursinhos Populares. (Foto: Instagram)
- Contradições entre discurso e prática geram críticas. (Foto: Instagram)
- Mais de 90% das despesas são obrigatórias. (Foto: Instagram)
- A medida representa anos de debates sobre tecnologia e educação. (Foto: Instagram)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participou de uma cerimônia ecumênica nesta sexta-feira (8) em Curitiba, marcando os cinco anos desde sua libertação, após 580 dias de prisão. Lula foi solto em 8 de novembro de 2019, quando o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu contra o cumprimento de pena para condenados em segunda instância, posição que beneficiou o presidente.
++Eliana volta ao SBT para participar do Teleton 2024: “Compromisso para a vida”
Em suas redes sociais, Lula comentou sobre o significado da data: “Hoje faz 5 anos que recuperei minha liberdade em Curitiba. Para marcar essa data, ao lado de Janja, convidei para uma cerimônia ecumênica todos os religiosos que me visitaram ao longo dos 580 dias em que estive preso”, escreveu.
++Críticas na Europa ao comportamento de Neymar após nova lesão
O evento contou com a presença da primeira-dama Janja e da cachorra Resistência, adotada pelo casal e que vivia no acampamento Lula Livre, próximo à Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, onde o ex-presidente cumpriu pena. Estiveram também presentes o teólogo Leonardo Boff e o frade dominicano Frei Beto, entre outros líderes religiosos que apoiaram Lula durante o período de reclusão.