- Lula avalia ações contra a alta dos preços dos alimentos. (Foto: Instagram)
- O presidente quer entender o aumento no preço dos ovos. (Foto: Instagram)
- A caixa de ovos subiu de R$ 140 para R$ 210 em dois anos. (Foto: Instagram)
- O governo investiga a influência dos atravessadores. (Foto: Instagram)
- Lula busca uma solução pacífica para a alta dos preços. (Foto: Instagram)
- Caso necessário, medidas mais drásticas serão adotadas. (Foto: Instagram)
- O presidente defende preços justos para os consumidores. (Foto: Instagram)
- Também é prioridade garantir lucro aos produtores. (Foto: Instagram)
- Lula quer saber quem está elevando os preços. (Foto: Instagram)
- Ele mencionou fatores como calor e exportação. (Foto: Instagram)
- O impacto dos intermediários está sendo investigado. (Foto: Instagram)
- O governo quer impedir abusos na cadeia produtiva. (Foto: Instagram)
- Lula destacou a importância do acesso a alimentos baratos. (Foto: Instagram)
- A regulação pode ser uma alternativa para conter preços. (Foto: Instagram)
- O governo segue monitorando o mercado de alimentos. (Foto: Instagram)
Durante um evento em Campo do Meio (MG) nesta sexta-feira (7), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que pode adotar medidas mais rígidas para conter a alta dos preços dos alimentos, especialmente dos ovos. Lula atribuiu o aumento aos intermediários na cadeia de distribuição, mas não detalhou quais seriam as ações a serem tomadas.
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O presidente destacou sua preocupação com a valorização expressiva do produto, mencionando que, entre janeiro de 2023 e janeiro de 2025, a caixa com 30 dúzias de ovos passou de cerca de R$ 140 para R$ 210 em fevereiro deste ano. Segundo ele, diferentes fatores como o calor e a exportação têm sido apontados como possíveis causas, mas o governo busca esclarecer os reais motivos da alta.
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Lula ressaltou a necessidade de garantir preços acessíveis para a população sem prejudicar os produtores, afirmando que o governo investigará a atuação dos atravessadores no mercado. “Entre o produtor e o consumidor há muitas pessoas envolvidas, e precisamos identificar quem está impactando os preços”, afirmou o presidente. Caso não se chegue a uma solução por vias mais conciliatórias, ele indicou que medidas mais enérgicas poderão ser adotadas para regular os valores e assegurar o acesso da população a alimentos a preços justos.
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