- O presidente adota cautela diante das denúncias. (Foto: Instagram)
- Não há decisão para afastar Carlos Lupi. (Foto: Instagram)
- Auxiliares ressaltam ausência de investigação formal contra Lupi. (Foto: Instagram)
- Lula pretende conversar novamente com o ministro. (Foto: Instagram)
- Denúncia formal da PGR é requisito para exonerações. (Foto: Instagram)
- Lupi é presidente honorário do PDT. (Foto: Instagram)
- O PDT apoiou Lula no segundo turno de 2022. (Foto: Instagram)
- O partido ainda não definiu apoio para 2026. (Foto: Instagram)
- O presidente do INSS foi afastado do cargo. (Foto: Instagram)
- Organizações e prefeituras também podem cadastrar animais. (Foto: Instagram)
- Lupi foi alertado sobre irregularidades em 2023. (Foto: Instagram)
- O governo teme ruptura com o PDT. (Foto: Instagram)
- Afastar Lupi pode fortalecer grupo de Ciro Gomes. (Foto: Instagram)
- Francisco morreu aos 88 anos após um AVC. (Foto: Instagram)
- O sistema permite o registro de microchips subcutâneos. (Foto: Instagram)
Durante um evento em Campo do Meio (MG) nesta sexta-feira (7), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que pode adotar medidas mais rígidas para conter a alta dos preços dos alimentos, especialmente dos ovos. Lula atribuiu o aumento aos intermediários na cadeia de distribuição, mas não detalhou quais seriam as ações a serem tomadas.
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O presidente destacou sua preocupação com a valorização expressiva do produto, mencionando que, entre janeiro de 2023 e janeiro de 2025, a caixa com 30 dúzias de ovos passou de cerca de R$ 140 para R$ 210 em fevereiro deste ano. Segundo ele, diferentes fatores como o calor e a exportação têm sido apontados como possíveis causas, mas o governo busca esclarecer os reais motivos da alta.
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Lula ressaltou a necessidade de garantir preços acessíveis para a população sem prejudicar os produtores, afirmando que o governo investigará a atuação dos atravessadores no mercado. “Entre o produtor e o consumidor há muitas pessoas envolvidas, e precisamos identificar quem está impactando os preços”, afirmou o presidente. Caso não se chegue a uma solução por vias mais conciliatórias, ele indicou que medidas mais enérgicas poderão ser adotadas para regular os valores e assegurar o acesso da população a alimentos a preços justos.
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