- Se aprovada, a isenção entrará em vigor a partir de 2026. (Foto: Instagram)
- Evento foi realizado no Rio de Janeiro. (Foto: Instagram)
- Afirmando que não deseja “ensinar às crianças coisas erradas” através da cultura. (Foto Instagram)
- “Sou da turma em que artista, cinema e novela não são para ensinar vulgaridade”, (Foto Instagram)
- “Mas sim cultura e contar histórias e narrativas”, afirmou o presidente. (Foto Instagram)
- “Queremos apenas fazer o que se chama de arte”. (Foto Instagram)
- STF estipula prazo para decisão sobre Regime de Recuperação Fiscal até 20 de julho. (Foto: Instagram)
- Ele ainda ressaltou que não se pode “ter medo de realizar este debate”. (Foto Instagram)
- Criticando pessoas que aparecem “falando, gritando e xingando bobagens” sobre cultura. (Foto Instagram)
- “Vamos reconstruir este país pedra por pedra”. (Foto Instagram)
- Presidente critica uso de cinema e novelas para depreavação. (Foto: Instagram)
- A proposta será enviada ao Congresso nesta terça-feira (18). (Foto: Instagram)
- Mas deve ser o “indutor de tudo” na área cultural. (Foto Instagram)
- Lucros e dividendos também serão incluídos na tributação. (Foto: Instagram)
- “Para que os empresários tenham uma postura digna de financiar filmes”, concluiu. (Foto Instagram)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) declarou nesta quarta-feira (19) que não deseja “ensinar às crianças coisas erradas” através da cultura.
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“Sou da turma em que artista, cinema e novela não são para ensinar vulgaridade, mas sim cultura e contar histórias e narrativas”, afirmou o presidente.
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“Queremos apenas fazer o que se chama de arte. Quem não quiser entender o que é arte, que se dane, pois queremos muita arte, cultura e envolvimento das pessoas”, disse Lula.
Ele ainda ressaltou que não se pode “ter medo de realizar este debate”, criticando pessoas que aparecem “falando, gritando e xingando bobagens” sobre cultura.
“Vamos reconstruir este país pedra por pedra e transformar a cultura brasileira em uma indústria poderosa”, disse Lula.
O presidente também afirmou que o governo “não precisa ser o patrocinador de tudo”, mas deve ser o “indutor de tudo” na área cultural.
“O governo deve criar condições para que vocês possam realizar as coisas e para que os empresários tenham uma postura digna de financiar filmes”, concluiu.
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