Ele elogiou o prefeito Ricardo Nunes pela postura exemplar. (Foto: Instagram)
Governo Lula entra na Justiça contra Pablo Marçal após fala sobre o RS. (Fotos: Agência Brasil/Instagram)
O caso de assédio mencionado por Marçal ocorreu em 2019. (Foto: Instagram)
Datena foi acusado por Marçal de ser “arregão” e “ladrão de dados”. (Foto: Instagram)
O debate foi retomado após a saída dos dois candidatos. (Foto: Instagram)
Bolsonaro destacou a luta pela liberdade e democracia no ato. (Foto: Instagram)
Pablo Marçal, pré-candidato a prefeito de SP, enfrenta processo de R$ 51 mi por promessa de pagar US$ 1 mi por processo movido contra ele. (Foto: Instagram)
O ex-presidente classificou a ação como “lamentável”. (Foto: Instagram)
Datena foi expulso após o incidente violento com Marçal. (Foto: Instagram)
A tensão entre os candidatos começou no primeiro bloco do debate. (Foto: Instagram)
Candidato do PRTB chama Guilherme Boulos de “vagabundo”. (Foto: Instagram)
Advogado de Marçal diz que vai se manifestar nos autos e apresentar documentação necessária. (Foto: Instagram)
Bolsonaro justificou o impedimento por “razões óbvias”. (Foto: Instagram)
Pablo Marçal passou a maior parte do ato em outro local. (Foto: Instagram)
Advogado move ação após Marçal desafiar a encontrar processos movidos por ele. (Foto: Instagram)
A presença de Marçal no ato foi incerta até o último momento. (Foto: Instagram)
O evento contou com a participação de várias lideranças da direita. (Foto: Instagram)
A Justiça de São Paulo prorrogou por 90 dias as investigações contra o coach e pré-candidato a prefeito da capital, Pablo Marçal (PRTB).
O político é investigado por conta de uma tentativa de homicídio privilegiado, após supostamente colocar em risco a vida de pelo menos 30 pessoas durante uma escalada ao Pico dos Marins, no Vale do Paraíba, em janeiro de 2022.
O incidente resultou em diversas pessoas que passaram mal, o que levantou questionamentos sobre a segurança e a responsabilidade da atividade.
Naquela ocasião, o local apresentava péssimas condições climáticas. Ainda assim, Marçal optou por manter a empreitada, que fazia parte de um curso de autoajuda que ele ministrava, com o título “O pior ano de sua vida”. O grupo, diante das condições inadequadas, se perdeu, a 2.400 metros de altitude, e precisou ser resgatado por policiais civis.
Se condenado, Marçal poderá enfrentar uma pena de 6 a 20 anos de prisão.