- Homem preso por engano em Roraima. (Foto Unsplash)
- Homem é morto a tiros pelo Gate após manter grávida refém em Santa Bárbara d’Oeste. (Foto Unsplash)
- O homem foi detido na Penitenciária Agrícola do Monte Cristo (Pamc), o maior presídio de Roraima. (Foto Pexels)
- A confusão aconteceu porque ele tinha o mesmo nome que outro homem condenado. (Foto Pexels)
- O homem negou que Tenha bebido. (Foto Pexels)
- A prisão ocorreu no dia 23 de março deste ano. (Foto Pexels)
- Fernando está preso. (Foto Pexels)
- O mandato apresentava o mesmo número de CPF do homem preso por engano. (Foto Pexels)
- Mas continha local e data de nascimento diferentes dos seus. (Foto Pexels)
- O erro foi descoberto durante audiência de custódia, com a ajuda da defensora pública Paula Regina. (Foto Pexels)
- O caso foi então repassado ao defensor público Wagner Santos, especialista em Execução Penal. (Foto Pexels)
- Após análise dos documentos, o juiz responsável pelo caso constatou as inconsistências e determinou a soltura do homem. (Foto Unsplash)
- Quatro homens, entre 54 e 59 anos, foram presos.(foto Unsplash)
- O homem foi solto na última quarta-feira (10) e pôde voltar para casa com a ajuda do projeto Liberdade Conectada da Defensoria Pública. (Foto Unsplash)
- Ele se declarou inocente e agradeceu à Defensoria por sua atuação no caso. (Foto Unsplash)
Um homem de 54 anos foi libertado após passar quase 20 dias preso por engano na Penitenciária Agrícola do Monte Cristo (Pamc), o maior presídio de Roraima. A confusão aconteceu porque ele tinha o mesmo nome que outro homem condenado a 8 anos e 9 meses de prisão em regime fechado.
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A prisão ocorreu no dia 23 de março deste ano. O mandado de prisão, expedido em 2023 pela Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Maranhão, apresentava o mesmo número de CPF do homem preso por engano, mas continha local e data de nascimento diferentes dos seus.
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O erro foi descoberto durante audiência de custódia, com a ajuda da defensora pública Paula Regina. O caso foi então repassado ao defensor público Wagner Santos, especialista em Execução Penal.
Após análise dos documentos, o juiz responsável pelo caso constatou as inconsistências e determinou a soltura do homem. Na decisão, o magistrado também determinou a correção do mandado de prisão, com os dados corretos do verdadeiro condenado.
O homem foi solto na última quarta-feira (10) e pôde voltar para casa com a ajuda do projeto Liberdade Conectada da Defensoria Pública. Ele se declarou inocente e agradeceu à Defensoria por sua atuação no caso.
O defensor público Wagner Santos ressaltou a importância da Defensoria Pública neste tipo de situação. Segundo ele, se não fosse pela DPE-RR, o homem poderia ter permanecido preso por um crime que não cometeu.
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