Presidente elogia Haddad por buscar alternativas para empresários. (Foto: Instagram)
Haddad sugere ampliar cashback sobre carne em vez de isentar produto. (Foto: Instagram)
Nesta quinta-feira (16), o Supremo Tribunal Federal (STF), teve na maioria dos votos para manter a decisão no julgamento que se refere da constitucionalidade da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) (Foto: Agência Brasil)
A Rússia expressou apoio à proposta sino-brasileira. (Foto: Instagram)
Datena arremessou uma cadeira em direção a Pablo Marçal. (Foto: Instagram)
Governo da Ucrânia cobra visita de Lula ao país. (Foto: Instagram)
Destacando que países como os da Comunidade do Caribe são compradores de produtos brasileiros e têm influência em decisões internacionais que afetam o Brasil. (Foto Instagram)
O presidente pediu conversas diretas com Brasil e China. (Foto: Instagram)
Brasil, África do Sul e Reino Unido têm as piores pontuações. (Foto: Freepik)
“O governo deve criar condições para que vocês possam realizar as coisas”. (Foto Instagram)
Ele ainda ressaltou que não se pode “ter medo de realizar este debate”. (Foto Instagram)
Evento foi realizado no Rio de Janeiro. (Foto: Instagram)
Lula aprova fim do saque-aniversário e pede mais consignado. (Foto: Instagram)
ara ele, a proposta não trata de justiça ou valores. (Foto: Instagram)
Governo está no bom caminho de controlar contas públicas, diz Haddad. (Foto: Reprodução Instagram)
Fernando Haddad, ministro da Fazenda, afirmou, nesta segunda-feira, que o governo está no “bom caminho” para recuperar as contas públicas.
Foi durante o Warren Institutional Day, evento da Warren Investimentos. Haddad ressaltou que as despesas públicas estão sendo controladas na forma determinada pelo arcabouço fiscal. Ele projetou que até 2026, último ano do mandato, o País, se ainda não tiver reconquistado o grau de investimento, estará próximo.
Também observou que o ministério está ajudando o Congresso a cumprir a determinação do Supremo de apresentar compensações a gastos de R$ 40 bilhões com a prorrogação da desoneração da folha de pagamentos e dos benefícios fiscais ao setor de eventos dentro do Perse.
Haddad falou que tem um sentimento de otimismo em relação ao crescimento da economia, controle de contas públicas e redução da desigualdade.
Ao justificar o esforço do ministério para recompor a base fiscal, com medidas para frear gastos tributários, que chegaram a 6% do Produto Interno Bruto (PIB), Haddad lembrou que o governo tinha consciência de que estava assumindo um passivo de R$ 200 bilhões deixado pelo governo anterior.