- Haddad diz que a agenda fiscal não pode perder força. (Foto: Instagram)
- O ministro participou do CEO Conference em São Paulo. (Foto: Instagram)
- Ele defendeu a revisão das regras do Orçamento. (Foto: Instagram)
- Mais de 90% das despesas são obrigatórias. (Foto: Instagram)
- Haddad criticou a falta de reajuste no governo anterior. (Foto: Instagram)
- Haddad quer flexibilizar o uso dos recursos públicos. (Foto: Instagram)
- O governo enviou um pacote de cortes ao Congresso. (Foto: Instagram)
- A proposta incluía mudanças no salário mínimo. (Foto: Instagram)
- O Congresso afrouxou algumas medidas do pacote. (Foto: Instagram)
- Haddad diz que o Executivo foi mais firme. (Foto: Instagram)
- Ele cobra comprometimento dos parlamentares. (Foto: Instagram)
- A gestão dos gastos públicos precisa melhorar. (Foto: Instagram)
- Haddad defende diálogo com o Congresso. (Foto: Instagram)
- A flexibilização do Orçamento é prioridade. (Foto: Instagram)
- O governo seguirá discutindo ajustes fiscais. (Foto: Instagram)
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta terça-feira (25) que a agenda fiscal não pode perder força com a mudança no comando da Câmara dos Deputados e do Senado. Durante participação no CEO Conference, evento promovido pelo BTG Pactual em São Paulo, ele destacou a necessidade de diálogo com o Congresso para reavaliar temas econômicos prioritários.
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Haddad ressaltou que o Orçamento brasileiro é excessivamente rígido, com mais de 90% das despesas classificadas como obrigatórias, o que limita a realocação de recursos sem aprovação legislativa. Para ele, é fundamental buscar alternativas para flexibilizar essas regras e garantir maior eficiência na gestão dos gastos públicos.
O ministro lembrou que, no fim de 2023, o governo enviou ao Congresso um pacote de cortes para abrir espaço no Orçamento, incluindo medidas como a contenção no aumento do salário mínimo e mudanças no abono salarial. Apesar da aprovação, Haddad apontou que algumas propostas foram enfraquecidas no Legislativo.
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Ele destacou ainda que, embora congressistas tenham sinalizado apoio a medidas mais rígidas, o resultado final foi mais brando do que o esperado. Segundo Haddad, o Executivo demonstrou maior firmeza na condução das mudanças fiscais, enquanto o Congresso acabou cedendo em alguns pontos na hora da decisão.