- Haddad quer apoio popular à reforma do Imposto de Renda. (Foto: Instagram)
- O ministro pediu que eleitores pressionem deputados e senadores. (Foto: Instagram)
- A proposta do governo isenta quem ganha até R$ 5 mil. (Foto: Instagram)
- Quem recebe entre R$ 5 mil e R$ 7 mil pagará menos imposto. (Foto: Instagram)
- O presidente criticou a elite brasileira por negligenciar a educação. (Foto: Instagram)
- Haddad disse que a reforma pode gerar um décimo quarto salário. (Foto: Instagram)
- Disse que a elite deveria se envergonhar. (Foto: Instagram)
- O evento contou com ministros da Educação, Transportes e Secretaria-Geral. (Foto: Instagram)
- Afirmou ter sido o presidente que mais criou universidades. (Foto: Instagram)
- Apontou o descaso das elites com os mais pobres. (Foto: Instagram)
- Questionou o custo de não investir na hora certa. (Foto: Instagram)
- Ela disse que a proposta perdoa Bolsonaro e generais. (Foto: Instagram)
- Comparou com o Peru, que teve universidade em 1554. (Foto: Instagram)
- Pediu respeito ao prefeito Wladimir Garotinho, vaiado no evento. (Foto: Instagram)
- Criticou setores do mercado por condenarem gastos sociais. (Foto: Instagram)
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, defendeu nesta segunda-feira (7) que a população se mobilize para pressionar deputados e senadores a aprovarem a reforma do Imposto de Renda enviada pelo governo ao Congresso. Durante evento em Cajamar (SP), onde participou do anúncio de investimentos em logística, Haddad destacou que a proposta trará alívio tributário significativo para as faixas de renda mais baixas.
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Segundo o ministro, se aprovada como originalmente formulada pelo Executivo, a medida isentará do pagamento de IR quem recebe até R$ 5 mil mensais e reduzirá a carga tributária para quem ganha entre R$ 5 mil e R$ 7 mil. Ele afirmou que, com isso, trabalhadores de menor renda poderão, na prática, contar com o equivalente a um décimo quarto salário.
Haddad ressaltou que o impacto fiscal da reforma será nulo, pois a proposta prevê compensação com a tributação de contribuintes com rendimentos mais altos. Pela nova regra, quem recebe acima de R$ 600 mil ao ano passará a pagar IR com alíquotas progressivas, chegando a 10% para rendas acima de R$ 1,2 milhão anuais.
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O ministro revelou que cerca de 141 mil brasileiros nessa faixa de renda elevada atualmente não pagam Imposto de Renda. Com a taxação desse grupo, o governo espera beneficiar diretamente 15 milhões de trabalhadores que hoje arcam com tributos desproporcionais à sua renda.
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