- Fernando Haddad criticou a “memória curta” da imprensa. (Foto: Instagram)
- O ministro disse que o governo Lula corrigiu distorções econômicas. (Foto: Instagram)
- Ele destacou o reajuste do salário mínimo nos últimos anos. (Foto: Instagram)
- Desde 2023, o mínimo passou de R$ 1.100 para R$ 1.500. (Foto: Instagram)
- Haddad lembrou que Bolsonaro não concedeu aumento real. (Foto: Instagram)
- A correção da tabela do Imposto de Renda também foi citada. (Foto: Instagram)
- A isenção do IR para quem ganha até R$ 5 mil está em estudo. (Foto: Instagram)
- A reforma tributária prevê isenção de impostos sobre a cesta básica. (Foto: Instagram)
- A mudança entrará em vigor a partir de 2027. (Foto: Instagram)
- O ministro destacou a geração de três milhões de empregos. (Foto: Instagram)
- Ele afirmou que o governo Lula tem compromisso com os trabalhadores. (Foto: Instagram)
- Haddad criticou a falta de reajuste no governo anterior. (Foto: Instagram)
- Ele defendeu que os avanços econômicos levam tempo. (Foto: Instagram)
- O governo Lula busca reduzir o custo de vida da população. (Foto: Instagram)
- Haddad reafirmou que as mudanças beneficiam quem mais precisa. (Foto: Instagram)
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, criticou nesta sexta-feira (7) o que chamou de “memória curta” do jornalismo ao avaliar a economia brasileira. Em entrevista à Rádio Cidade, de Caruaru (PE), ele afirmou que o governo Lula tem trabalhado para reverter dificuldades herdadas das gestões anteriores, citando o aumento do salário mínimo e a reformulação da tabela do Imposto de Renda.
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Segundo Haddad, o salário mínimo ficou congelado por sete anos e, desde 2023, já foi reajustado de R$ 1.100 para R$ 1.500, garantindo aumentos reais. Ele também destacou a reforma tributária aprovada pelo governo, que prevê isenção de impostos sobre a cesta básica a partir de 2027, reduzindo o impacto do custo de vida para a população.
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O ministro comparou a atuação do atual governo com a do ex-presidente Jair Bolsonaro, enfatizando que, ao contrário do atual governo, a gestão anterior não concedeu aumentos acima da inflação. “Não dá para corrigir sete anos de má administração em dois”, declarou Haddad, reforçando que o governo Lula busca melhorar as condições de vida dos trabalhadores e estimular a economia.
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