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- Haddad confirmou a definição do pacote de cortes. (Foto: Instagram)
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- Reunião com Lula foi considerada definitiva. (Foto: Instagram)
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- Medidas para militares estão incluídas no pacote. (Foto: Instagram)
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- Lula ainda conversará com líderes do Congresso. (Foto: Instagram)
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- Anúncio oficial depende de articulações no Senado e Câmara. (Foto: Instagram)
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- Governo quer reduzir o número de textos enviados ao Congresso. (Foto: Instagram)
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- Pacote pode aproveitar projetos já em tramitação. (Foto: Instagram)
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- Supersalários serão tratados por lei complementar. (Foto: Instagram)
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- Haddad espera aprovar as medidas ainda em 2024. (Foto: Instagram)
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- PEC da DRU pode ser usada para incluir mudanças. (Foto: Instagram)
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- Lula busca consenso com Arthur Lira e Rodrigo Pacheco. (Foto: Instagram)
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- Textos estão prontos para envio ao Congresso. (Foto: Instagram)
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- Medidas visam equilibrar as contas públicas. (Foto: Instagram)
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- Haddad declarou otimismo com o apoio parlamentar. (Foto: Instagram)
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- Debate no Congresso será decisivo para o pacote. (Foto: Instagram)
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, declarou que a reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre o pacote de corte de gastos resultou na definição das medidas, que agora estão “pacificadas” pelo chefe do Executivo. Ele confirmou que o pacote incluirá ações voltadas para os militares, mas não especificou uma data para o anúncio oficial.
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Segundo Haddad, o presidente ainda pretende dialogar com os líderes do Congresso, Arthur Lira (Câmara) e Rodrigo Pacheco (Senado), antes de divulgar o pacote. “O Palácio precisa entrar em contato com o Senado e a Câmara. Já estamos prontos, com tudo redigido”, explicou o ministro, ressaltando que os textos estão sendo finalizados para envio.
A proposta é encaminhar o menor número possível de projetos ao Congresso, aproveitando, se necessário, iniciativas já em tramitação, como o projeto do vale-gás. Sobre supersalários, Haddad destacou que o tema será tratado por meio de uma lei complementar.
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O ministro demonstrou otimismo em relação à aprovação das medidas ainda este ano, especialmente devido à tramitação de uma PEC que prorroga a Desvinculação de Receitas da União (DRU), a qual poderá ser aproveitada para incluir as mudanças. “Isso vai depender da avaliação dos congressistas”, acrescentou.
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