Fabiano Alves, 43 anos, foi sentenciado a 108 anos de prisão por assassinar sua esposa, Roseane Caros Seabra. (Foto Unsplash)
Após audiência de custódia, foi determinada sua prisão preventiva. (Foto Pexels)
O homem foi preso em 13 de maio. Sua prisão temporária foi convertida em preventiva pela Justiça. (Foto: Unsplash)
Caso seja condenado, o pai pode pegar uma pena de até 15 anos de prisão. (Foto Unsplash)
Nardoni nega o crime, mas foi condenado a 30 anos de prisão em 2012. Ele está preso desde 2008 e atualmente cumpre pena no regime semiaberto. (Foto Unsplash)
A prisão ocorreu no dia 23 de março deste ano. (Foto Pexels)
Dois dias após ter sido solto da prisão. (Foto Instagram)
Agente penitenciária inglesa é condenada após relacionamento com presidiário ser revelado por câmeras. (Foto Pexels)
Menina de 2 anos morre após pai deixá-la em carro ‘fervendo’ para jogar videogame. (Foto Pexels)
Após sair da cadeia, Lucas voltou para a família. (Foto Pexels)
“Tô sonhando com essa vitória. Meu filho está feliz no céu. A Justiça cumpriu a lei, é para colocar essas pessoas que fazem muito mal na cadeia”, comentou Marisilva Moreira após receber a decisão da Justiça sobre o caso do filho. (Foto Pexels)
A decisão destaca a necessidade de regularizar a temperatura nas celas, seja por meio de ventilação artificial ou outra proposta efetiva, considerando que a ausência de tomadas nas celas impede o uso de ventiladores. (Foto Pexels)
“Decreto a interdição parcial da PEC II, determinando que pare de ocorrer o ingresso de novas pessoas no referido estabelecimento prisional enquanto não regularizada a situação da temperatura nas celas.” (Foto Pexels)
“Já que houve a opção de não colocar tomadas nas celas, impedindo o uso de ventiladores”, diz trecho da decisão. (Foto Pexels)
Homem é preso ao tentar sacar R$ 700 mil com procuração de idoso morto. (Foto Pexels)
Ele foi preso em flagrante por abuso e tentativa de feminicídio, admitindo ter consumido drogas ilícitas e bebidas alcoólicas. (Foto Unsplash)
Brasileiro é preso por demonstrar afetividade grupal em público em boate de Texas. (Foto Pexels)
A quadrilha especializada em roubos a condomínios de alto padrão, presa no interior de São Paulo nessa quarta-feira, também agia em outros quatro estados.
A Secretaria da Segurança Pública (SSP) divulgou que o líder do grupo selecionava as vítimas por meio de um banco de dados que fazia parte de uma central clandestina de telemarketing. O homem revelou que escolhia os alvos pelo padrão de salário das vítimas, além de realizar ligações diárias no telefone fixo das residências para monitorar quando o morador estava em casa.
A partir dessas informações, os assaltantes eram acionados e praticavam o crime. Os suspeitos usavam carros clonados e ferramentas para invadir casas. Além disso, também portavam armas de fogo.