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- Governo avalia o impacto dos cortes na economia. Lula e Haddad voltam a falar sobre o assunto. (Foto: Instagram)
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- Propõem medidas mais contundentes para acabar com a violência. (Foto: Instagram)
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- Ele sugeriu que quem se assustou deveria tomar um chá de camomila. (Foto: Instagram)
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- A reprovação entre eleitores com ensino fundamental caiu para 30%. (Foto: Instagram)
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- A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos percentuais. (Foto: Instagram)
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- A meta de inflação para este ano é 3,25% (Foto: Freepik)
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- As principais projeções do mercado previam inflação mensal de 0,29% (Foto: Freepik)
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- Fernando e Pedro Moreira Salles também se destacam no cenário financeiro. (Foto: Pexels)
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- Complexidade das relações entre os dois países é destacada pela decisão dos EUA. (Foto: Instagram)
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- André Esteves e Alexandre Behring aparecem entre os mais ricos do país. (Foto: Pexels)
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- Lula confirma a isenção no IR para quem ganha até dois salários mínimos (Foto: Agência Brasil)
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- Questões de segurança estão ganhando mais destaque que a economia. (Foto: Instagram)
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- Registros cobrem também os anos após sua presidência. (Foto: Instagram)
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- Investimentos expressivos resultam em vantagens econômicas concretas. (Foto: Ricardo Stuckert / PR)
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- Brasil estuda resposta cuidadosa para evitar agravamento da crise. (Foto: Instagram)
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- Em maio, a aprovação e reprovação estavam empatadas. (Foto: Instagram)
As contas do governo federal registraram déficit recorde de R$ 116,147 bilhões em dezembro, acumulando um saldo negativo de R$ 230,535 bilhões em 2023.
Os dados foram divulgados nessa segunda-feira pelo Tesouro Nacional. O acumulado do ano passado representa um déficit de 2,1% do PIB, marcando o retorno das contas federais ao vermelho após um dado positivo pontual em 2022.
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O saldo final do ano passado é o segundo pior da série histórica iniciada em 1997, melhor apenas que o dado de 2020, quando o governo teve rombo de R$ 940 bilhões em valores corrigidos em meio a enfrentamento da pandemia de Covid-19.
O déficit primário ocorre quando os gastos do governo superam a arrecadação com impostos. Já quando as receitas superam as despesas, há superávit.
O dado de 2023 foi impactado pela liberação em dezembro de R$ 92 bilhões em precatórios após o Supremo Tribunal Federal (STF) decidir que o teto criado pelo governo do então presidente Jair Bolsonaro para esses pagamentos era inconstitucional, autorizando o pagamento do estoque acumulado sem afetar o limite de despesas públicas.
De acordo com o Tesouro, se a regularização das sentenças judiciais não tivesse ocorrido, o resultado de dezembro seria um déficit de R$ 23,8 bilhões, totalizando um saldo negativo de R$ 138,1 bilhões no acumulado do ano.
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Em 2023, a receita líquida do governo central, que desconta transferências a Estados e municípios, subiu 2,2% acima da inflação sobre 2022, a R$ 1,899 trilhão. Já as despesas totais tiveram alta de 12,5%, a 2,130 trilhões de reais.
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