- O governo Lula propõe isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil. (Foto: Instagram)
- A medida será oficializada após reunião com líderes do Congresso. (Foto: Instagram)
- O impacto da isenção nas contas públicas será de R$ 27 bilhões. (Foto: Instagram)
- Para compensar a perda de receita, será criado um imposto mínimo de 10%. (Foto: Instagram)
- O novo imposto será aplicado sobre rendas acima de R$ 50 mil mensais. (Foto: Instagram)
- Lucros e dividendos também serão incluídos na tributação. (Foto: Instagram)
- A proposta será enviada ao Congresso nesta terça-feira (18). (Foto: Instagram)
- Se aprovada, a isenção entrará em vigor a partir de 2026. (Foto: Instagram)
- A isenção era uma promessa de campanha de Lula. (Foto: Instagram)
- O presidente quer incluir regras para contribuintes de alta renda com CNPJ. (Foto: Instagram)
- A medida busca aliviar a carga tributária da classe média. (Foto: Instagram)
- O ministro Fernando Haddad confirmou a proposta da Fazenda. (Foto: Instagram)
- O texto mantém isenções para pessoas com doenças graves. (Foto: Instagram)
- O governo pretende equilibrar arrecadação e justiça fiscal. (Foto: Instagram)
- A decisão pode impactar a economia e a arrecadação federal. (Foto: Instagram)
O governo federal está finalizando os detalhes para isentar do Imposto de Renda trabalhadores que recebem até R$ 5 mil por mês. A proposta, que deve ser oficializada após reunião entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e os presidentes do Senado e da Câmara, faz parte de um compromisso de campanha do petista.
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Para compensar o impacto estimado em R$ 27 bilhões nas contas públicas, o governo pretende implementar um imposto mínimo de 10% sobre rendas superiores a R$ 50 mil mensais, abrangendo também lucros e dividendos. Segundo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a proposta incluirá ajustes para que contribuintes de alta renda que utilizam empresas para pagar menos impostos também sejam abrangidos.
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O texto final será enviado ao Congresso Nacional nesta terça-feira (18) e, caso aprovado, a nova faixa de isenção começará a valer a partir de 2026.
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