- Gleisi Hoffmann criticou o projeto de anistia. (Foto: Instagram)
- A ministra teme uma crise institucional. (Foto: Instagram)
- Hugo Motta prometeu não votar a proposta. (Foto: Instagram)
- Organizações e prefeituras também podem cadastrar animais. (Foto: Instagram)
- Ela afirmou que parlamentares assinaram sem ler. (Foto: Instagram)
- O projeto perdoa até Bolsonaro e generais. (Foto: Instagram)
- A proposta pode anistiar os atos de 8 de janeiro. (Foto: Instagram)
- Bolsonaro articula diretamente o avanço do texto. (Foto: Instagram)
- Faltam apenas cinco assinaturas para urgência. (Foto: Instagram)
- Bolsonaro não sente dores ou apresenta sangramentos. (Foto: Instagram)
- O governo Lula evita confronto direto sobre o tema. (Foto: Instagram)
- Pesquisa Datafolha mostra rejeição popular. (Foto: Instagram) 56% dos brasileiros são contra a anistia. (Foto: Instagram)
- Gilmar Mendes chamou a proposta de impunidade. (Foto: Instagram)
- O STF pode barrar o projeto, se for aprovado. (Foto: Instagram)
- Humberto Costa assume presidência do PT após saída de Gleisi Hoffmann (Foto: Agência Brasil)
A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, manifestou preocupação com o avanço do projeto de lei que busca anistiar os envolvidos nos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023. Segundo ela, muitos parlamentares estão apoiando a proposta sem ter pleno conhecimento de seu conteúdo. Gleisi declarou confiar na palavra do presidente da Câmara, Hugo Motta, que teria se comprometido a não levar a matéria à votação, reconhecendo o risco de uma crise institucional.
++Datena desabafa ao vivo no SBT e revela desejo de aposentadoria: “Difícil lidar”
A proposta, articulada diretamente por Jair Bolsonaro, avança rapidamente na Câmara com o objetivo de ser votada em regime de urgência, o que permitiria sua análise direta no plenário. Faltam apenas cinco assinaturas para alcançar o número necessário de 257 apoios. Para acelerar o processo, o ex-presidente intensificou conversas com deputados e se reuniu com Motta, que apesar de mostrar resistência, afirmou que, atingido o número mínimo de assinaturas, submeterá o tema ao colégio de líderes.
Enquanto o governo Lula evita se posicionar publicamente sobre o tema, temendo agravar sua fragilidade política diante de um Congresso de maioria conservadora, a proposta enfrenta forte rejeição popular. Pesquisa Datafolha mostra que 56% dos brasileiros são contrários à anistia, índice que sobe para 72% entre apoiadores do PSOL. Entre eleitores do PL, porém, o apoio à medida chega a 72%.
++Trump planeja fechar quase 30 embaixadas e consulados no exterior
A possível aprovação do projeto pode ser levada ao Supremo Tribunal Federal, onde a tendência é de contestação. O ministro Gilmar Mendes já criticou publicamente a proposta, classificando-a como uma “consagração da impunidade” e ressaltando que crimes contra a democracia não devem ser perdoados. Para ele, o episódio de 8 de janeiro representou uma tentativa real de golpe de Estado, incompatível com qualquer iniciativa de anistia.
Não deixe de curtir nossa página no Facebook e também no Instagram para mais notícias do JETSS.