Um jovem, de 22 anos, que segundo a polícia civil é garoto de programa, foi preso suspeito de matar um professor e usar o corpo da vítima para fazer reconhecimento facial em um aplicativo de banco. O fato ocorreu em Goiânia.
A Polícia Civil foi acionada pelo setor de segurança de um banco após receber fotos da tentativa de validação. As fotos mostravam um braço erguendo o rosto da vítima.
++ Tentativa de reconciliação termina em tiros: homem baleado após pedir desculpas em MG
O suspeito foi identificado como José Henrique. De acordo com a Polícia Civil, ao ser abordado, ele tentou mentir sobre a identidade, mas foi descoberto e identificaram que o jovem era suspeito também de outros crimes, como furto e estelionato.
Os policias levaram o homem até o apartamento da vítima, junto com uma zeladora do prédio. No local foram encontradas as chaves e a porta da suíte trancada. Ao arrombarem a porta, o corpo do professor foi encontrado no banheiro, com um crucifixo na mão e uma corda em volta do pescoço. Segundo a Polícia Civil, a cena foi forjada pelo suspeito para simular um suicídio.
++ Homem usa boneco Chucky para ameaçar pessoas com uma faca no México
Após encontrarem o corpo, José Henrique confessou ter matado o professor, que é um idoso e não teve a identidade revelada. Depois ele ainda teria efetuado tentativas de transferências por PIX para a sua conta bancária de valores acima de R$ 60 mil, usando o cartão da vítima. O suspeito conseguiu gastar cerca de R$ 4 mil do idoso com relógios e celulares. As compras utilizando o cartão foram feitas em um camelódromo do Setor Campinas.
Não deixe de curtir nossa página no Facebook e também no Instagram para mais notícias do JETSS.