Jair Renan vira réu por falsidade ideológica, lavagem de dinheiro e uso de documento falso. (Foto Instagram)
Ele foi internado para tratar uma erisipela. (Foto: Instagram)
Cartazes agradeciam Elon Musk, dono do X (ex-Twitter), por críticas ao STF. (Foto: Instagram)
A defesa criticou o inquérito por focar exclusivamente no governo Bolsonaro. (Foto: Instagram)
Caso o pagamento não seja realizado, o filho 04 do ex-presidente corre o risco de ter suas contas bancárias bloqueadas e seus bens penhorados. (Foto Instagram)
Banco aciona Justiça para apreender bens de Jair Renan Bolsonaro por dívida de R$ 360 mil. (Foto: Instagram)
Se reconhecer a dívida e realizar o pagamento de 30% do valor total, Jair Renan poderá parcelar o restante em até seis vezes mensais, com correção monetária e juros de 1% ao mês. (Foto Instagram)
A partir da notificação, o filho 04 terá 15 dias para apresentar contestações, caso existam. (Foto Instagram)
A Justiça do DF determinou que Jair Renan e a RB Eventos sejam notificados para pagar a dívida em até três dias. (Foto Instagram)
Mas sem sucesso. Diante disso, a ação judicial foi considerada a única alternativa. (Foto Instagram)
O Santander afirma que tentou resolver a situação amigavelmente. (Foto Instagram)
No entanto, o acordo não foi cumprido. (Foto Instagram)
Com o compromisso de pagamento em 60 parcelas até junho de 2028. (Foto Instagram)
Posteriormente, em uma tentativa de resolver a situação, as partes renegociaram a dívida. (Foto Instagram)
De acordo com o banco, a RB Eventos e Jair Renan contraíram um empréstimo de R$ 291,4 mil que não foi pago. (Foto Instagram)
E inclui a empresa RB Eventos e Mídia Eireli, pertencente ao jovem. (Foto Instagram)
A ação judicial foi iniciada no Distrito Federal. (Foto Instagram)
Por uma dívida de R$ 360,2 mil. (Foto Instagram)
Jair Renan filho do ex-presidente Bolsonaro é processado pelo Santander por dívida de R$ 360 mil. (Foto Instagram)
Jair Renan Bolsonaro, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), foi indiciado por falsidade ideológica e lavagem de dinheiro.
Foi a Polícia Civil do Distrito Federal que confirmou, nessa quinta-feira, a conclusão do inquérito vinculado à Operação Nexum, deflagrada em agosto do ano passado, para investigar um possível esquema de fraudes, estelionato, falsificação de documentos, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro. O caso envolve Renan e o seu instrutor de tiro, Maciel Alves.
De acordo com a Polícia, ao final da investigação, cujos detalhes estão sob sigilo, tanto Jair Renan quanto Maciel Alves foram formalmente acusados pelos crimes de falsidade ideológica, uso de documento falso e lavagem de dinheiro. O relatório final foi encaminhado ao Poder Judiciário no dia 8 de fevereiro, informou a corporação. Agora, cabe ao Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) analisar o caso e decidir se oferece denúncia contra ambos para que se instaure um processo penal na Justiça.
Ainda no ano passado, foi realizada uma operação policial de busca e apreensão contra os acusados. O inquérito apontava, de acordo com os investigadores, “para a existência de uma associação criminosa cuja estratégia para obter indevida vantagem econômica passa pela inserção de um terceiro, ‘testa de ferro’ ou ‘laranja’, para se ocultar o verdadeiro proprietário das empresas de fachada ou empresas ‘fantasmas’, utilizadas pelo alvo principal e seus comparsas”. A Operação Nexum foi conduzida pelo Departamento de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado (Decor) da Polícia Civil do DF.