- Filho condenado a 23 anos de prisão por tirar a vida do próprio pai. (Foto Pexels)
- José Marcos dos Santos Silva foi condenado a 23 anos e 4 meses de prisão por tirar a vida de seu próprio pai, Marculino Jovem da Silva. (Foto Pexels)
- O crime aconteceu em João Pessoa. (Foto Pexels)
- O crime aconteceu em 30 de novembro de 2023, na residência da vítima, no Bairro das Indústrias. (Foto Pexels)
- Na ocasião, Marcos chegou em casa sob efeito de entorpecentes. (Foto Pexels)
- Ele iniciou uma discussão com o pai. (Foto Pexels)
- Fazendo ameaças de morte e quebrando objetos. (Foto Pexels)
- Marcos derrubou a porta do quarto dos pais, entrou em luta corporal com o pai e o ordenou que a mãe fugisse. (Foto Pexels)
- Em seguida, atirou contra Marculino, que morreu no local. (Foto Pexels)
- Após o crime, Marcos fugiu sem prestar socorro à vítima e foi preso no dia seguinte na cidade de Conde. (Foto Pexels)
- Ainda portando a arma do crime. (Foto Pexels)
- Em interrogatório, confessou o assassinato e narrou os detalhes do ocorrido. (Foto Pexels)
- Acrescentou que, após o delito, se escondeu por mais de três horas embaixo de uma das camas da sua casa. (Foto Pexels)
- De onde ouviu todo o movimento da polícia e da perícia e, posteriormente, empreendeu fuga para a cidade de Conde. (Foto Pexels)
- O crime foi considerado homicídio triplamente qualificado, devido ao motivo torpe (discussão familiar), recurso que impossibilitou a defesa da vítima (a arma) e crime praticado contra parente. (Foto Pexels)
José Marcos dos Santos Silva foi condenado a 23 anos e 4 meses de prisão por tirar a vida de seu próprio pai, Marculino Jovem da Silva, em João Pessoa. O crime aconteceu em 30 de novembro de 2023, na residência da vítima, no Bairro das Indústrias.
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Na ocasião, Marcos chegou em casa sob efeito de entorpecentes e iniciou uma discussão com o pai, fazendo ameaças de morte e quebrando objetos.
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Marcos derrubou a porta do quarto dos pais, entrou em luta corporal com o pai e o ordenou que a mãe fugisse. Em seguida, atirou contra Marculino, que morreu no local.
Após o crime, Marcos fugiu sem prestar socorro à vítima e foi preso no dia seguinte na cidade de Conde, ainda portando a arma do crime. Em interrogatório, confessou o assassinato e narrou os detalhes do ocorrido.
Acrescentou que, após o delito, se escondeu por mais de três horas embaixo de uma das camas da sua casa, de onde ouviu todo o movimento da polícia e da perícia e, posteriormente, empreendeu fuga para a cidade de Conde.
O crime foi considerado homicídio triplamente qualificado, devido ao motivo torpe (discussão familiar), recurso que impossibilitou a defesa da vítima (a arma) e crime praticado contra parente.
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